Livro 4 – Benji
Voltei para o quarto depois do Toby me ter indicado todos os medicamentos e cuidados que deveria ter com ela, até me indicou e as horas a que eu lhe deveria dar os medicamentos.
Abri a porta do quarto e vislumbrei um anjo deitado na minha cama, um pano branco refrescava-lhe a testa e um tom avermelhado percorria o seu rosto, aproximei-me mais, e passei a minha mão delicadamente pela sua face, os seus olhos permaneciam fechados, a sua boca fazia um “O” perfeito, a sua respiração estava um pouco mais dificultada do que o habitual, ela estava um pouco fraca e ligeiramente mais pálida, devido à sua temperatura elevada, mas mesmo assim continuava linda e extremamente irresistível.
Aquela visão era tão doce e calorosa, ela estava tão calma, tão frágil, tão angelical... Baixei-me até ficar ao seu nível, aproximei o meu rosto do dela, as nossas respirações embatiam uma na outra; a dela era meiga e doce, a minha agitada e violenta. Os meus lábios começaram a acariciar levemente os seus, que estavam um pouco frios, fazendo movimentos delicados… Aconcheguei-lhe os cobertores e ajeitei-lhe a almofada dei-lhe um beijo na testa e fiz-lhe uma carícia na face, fui-me deitar do outro lado da cama, e com o máximo cuidado e delicadeza encostei-me a ela e meti os meus braços á volta da sua cintura e adormeci encostado ao seu pescoço, hipnotizado pelo seu leve perfume adocicado e pela sua temperatura extremamente cálida e bastante elevada, o que me preocupava.
Ela era um Anjo… um Anjo que iluminava todos os dias da minha vida e me preenchia com o seu quente e doce sorriso…
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De repente, ouvi um som que me sobressaltou e me acordou do meu sono leve, levantei a cabeça e deparei-me com um anjo que ainda dormia descansado, olhei para a mesinha de cabeceira e agarrei o telemóvel para ver as horas, eram 11h da manhã. Decidi levantar-me e ir fazer o almoço mas antes verifiquei a febre, ainda permanecia alta, nos 39ºC, a sua temperatura era ainda muito alta, mas ela não poderia tomar o próximo comprimido sem comer qualquer coisa, então fui fazer o almoço mas antes beijei com meiguice a sua testa, ela estava precisar de carinho mais que nunca... Poderia fazer-se de forte, mas no fundo era uma rapariga muito frágil.
Estava a fazer o almoço descontraído, bem… estava um pouco mais calmo, ou se calhar ainda muito preocupado, enfim… Estava a misturar todos os ingredientes necessários, a galinha, os cus cus, a água o sal etc… Tinha muito bom aspecto e o cheiro era delicioso, estava mesmo quase a acabar a canja de galinha (dizem que cura mais rápido as gripes) quando comecei a ouvir passos vindos das escadas. Eram lentos, e com algumas pausas duradouras. Olhei para as escadas e vi-a um pouco zonza, fraca (devido à febre e dores musculares) e notava-se também umas pequenas lágrimas nos seus olhos, larguei a comida e fui ajuda-la; estava com algum receio que ela desmaia-se ali nos meus braços ou se aleija-se mas felizmente isso não aconteceu, fomos até ao sofá devagarinho, ela estava fria e o seu corpo tremia um pouco.
Ajudei-a a sentar-se, depois amparei-a sentando-me ao lado dela e perguntei: Porque é que te levantas-te? Podias ter-te magoado… - senti-a a estremecer depois abraçou-me e no fim disse: Estava com frio e não te vi, decidi descer e ver se te encontrava cá em baixo…
Lembrei-me das lágrimas que ela tinha e que ainda faziam notar o brilho cristalino nos seus olhos e disse: Porque estavas a chorar o que aconteceu? – perguntei preocupado, mas não obtive resposta ela simplesmente abraçou-me com mais força, então decidi esperar por uma resposta vinda dela… mas isso não aconteceu então voltei a perguntar: O que aconteceu? Estou preocupado… Foi alguma coisa que viste ou assim? Diz-me não me tortures de preocupação… Por favor – Disse eu quase a chorar com a minha voz falhando na última frase. Ela levantou a cabeça que permanecia encostada ao meu peito e disse: Prometes que não te ris? – Disse ela com uma voz triste e fixando o seu olhar límpido e cristalino dela no meu. Eu apressei-me a dizer: Claro que prometo! – Nunca me iria rir, do que é que quer que tenha acontecido que a fez chorar daquela maneira tão dolorosa.
E ela continuou: Bem… é que… eu… estava a dormir… e tive um pesadelo… eu… recordei… o momento em que os perdi…- disse ela falhado na última palavra e começando a chorar de novo, não pude evitar abraça-la; o seu choro era como espinhos no meu coração a cada soluço que ela dava por causa do choro mais um espinho era cravado no meu coração, eu sussurrava-lhe ao ouvido: Tem calma, já passou, eu estou aqui… - ela olhou para mim e os seus lábios moveram se proferindo: Obrigada, eu amo-te.
Eu sorri-lhe, limpei-lhe as lágrimas que restavam e disse-lhe num tom encorajador: Bem, já chega de choradeira, tens fome? Estou quase a acabar o almoço, e por acaso está com bom aspecto – Disse eu sorrindo-lhe e aproximando-me dela para verificar a febre encostei os meus lábios à sua testa, parecia tão quente como ainda há pouco. Isso preocupava-me... e se os valores não baixassem?
Acordei do meu transe quando ela murmurou: Não tenho fome… - disse ela friamente, a minha reacção àquele murmúrio foi automática: Tens pois, tu é que não te lembras… - ela não gostou muito da minha afirmação pois ficou de beicinho, os meus lábios ficaram mais sequiosos dos dela… confesso que ao mesmo tempo aquela visão deu-me vontade de rir… Ela levantou-se e foi para o quarto com a minha ajuda, ela ainda tentou impedir-me mas ainda estava um pouco fraca e não me conseguiu impedir.
Entrámos no quarto eu estava a ajuda-la a deitar-se, depois quando acabei de a deitar, ajeitei-lhe outra vez os lençóis e a almofada e dei-lhe um beijo na testa, ela olhou para mim, nos seus olhos eu ainda conseguia ver um pouco de raiva de mim, confesso que isso me agradou bastante, ela tinha ar de menina angelical, mas quem a conhece sabe que de angelical não tem nada (ou quase nada). De repente ela diz: Não te cheira a nada? – Com uma cara um pouco assustada. Inspirei fundo e senti cheiro a algo queimado e fez-se um clique na minha cabeça: Ai, ai a canja…- disse eu correndo para a cozinha.
Felizmente não era muito grave a canja estava boa e já eram horas de almoço, servi a sopa num prato próprio, pousei esse mesmo prato num tabuleiro onde já havia fruta cozida e fui para o quarto. Quando abri a porta pude ver na minha cama uma rapariga a espreitar pelos lençóis quando eu olhei para ela, pude vê-la a esconder-se debaixo dos cobertores, que cobriam o seu lindo corpo, fui até a cama, pousei o tabuleiro na mesa-de-cabeceira e disse: Vá lá… não te escondas já está aqui a sopa. Tens de comer tudo – disse-lhe num tom paternal.
Ela destapou a sua cabeça até ao pescoço e disse revirando os olhos parecendo aborrecida: Não quero, não tenho fome – disse, o seu tom era acriançado. Eu estava a ficar um bocado farto da brincadeira eu queria ajuda-la a recuperar mas ela não facilitava as coisas, decidi dar-lhe a comida à boca, mas mesmo assim ela recusava-se a comer afastava a colher e dizia que não queria, afastava a cara… Foi a gota de água pousei a colher e o prato. Agarrei nos seus pulsos com as mãos e encostei-os à cama imobilizando os seus braços, meti as minhas pernas sobre as suas, ficando de gatas em cima dela. Notei as suas maçãs do rosto a ficarem um pouco mais avermelhadas do que já estavam, ela estava a corar… eu podia ficar o dia todo a olhar para ela… Não resisti, estávamos tão perto, a respiração dela era tão meiga e quente, o seu olhar era angelical e doce, ela estava tão querida; beijei-a, desta vez não me contive no beijo, a minha língua passou por todos os cantos da sua boca, saboreando cada pedaço do seu interior e dos seus lábios carnudos e rosados, tirando todo o ar que lhe restava, o seu interior estava mais quente que o habitual e isso para mim… era como para um viciado em drogas a melhor droga que havia… sim eu sou viciado… mas nela…
Era quase uma tortura tê-la e não a puder beijar decentemente com medo de me constipar. Não sei se conseguiria aguentar muito mais tempo controlado, a loucura e a adrenalina que existia dentro de mim aumentavam de uma maneira insana a cada segundo que passava. Quando dei por mim estava completamente deitado em cima dela, as minhas mãos já não estavam a agarrar os seus pulsos mas sim no seu tronco quase a descoberto pois a sua camisola já quase não permanecia no seu corpo. Os seus braços estavam no meu peito nu ela estava ainda mais corada que há pouco a sua respiração era irregular tal como a minha devido aos beijos longos. Os seus olhos estavam focados em mim até que os seus lábios se moveram e pude ouvir a sua trémula e com algumas falhas mas sempre melodiosa voz: I-i-idio-ta… Va-is con-consti-parte-te… - Ela tentava regularizar a sua respiração mas sem sucesso.
Sai de cima dela, tossi propositadamente, baixei-me ao nível da cama: Agora vais comer a sopa ou não? Vá abre a boca - disse-lhe dirigindo uma colher de sopa para os seus lábios. Ela ainda permanecia um pouco corada a sua respiração estava mais ou menos regularizada, ela estava a comer sem reclamar… Admito que foi um descanso ela ter comido, depois de comer dei-lhe o comprimido para a febre e ela adormeceu, deitei-me do outro lado da cama, mal me deitei senti-me logo a ser puxado logo abraçado com força. Boa agora estou a servir de peluche! Ela é mesmo… mesmo… querida… doce… (há sua maneira) Afinal ela era mesmo a rapariga dos meus sonhos… E eu amava-a tal como ela era com os seus defeitos e manias…
Adormeci ao seu lado, sentindo o seu coração a bater calmamente… o seu hipnotizante respirar… o seu calor… o seu leve e doce perfume...
Voltei para o quarto depois do Toby me ter indicado todos os medicamentos e cuidados que deveria ter com ela, até me indicou e as horas a que eu lhe deveria dar os medicamentos.
Abri a porta do quarto e vislumbrei um anjo deitado na minha cama, um pano branco refrescava-lhe a testa e um tom avermelhado percorria o seu rosto, aproximei-me mais, e passei a minha mão delicadamente pela sua face, os seus olhos permaneciam fechados, a sua boca fazia um “O” perfeito, a sua respiração estava um pouco mais dificultada do que o habitual, ela estava um pouco fraca e ligeiramente mais pálida, devido à sua temperatura elevada, mas mesmo assim continuava linda e extremamente irresistível.
Aquela visão era tão doce e calorosa, ela estava tão calma, tão frágil, tão angelical... Baixei-me até ficar ao seu nível, aproximei o meu rosto do dela, as nossas respirações embatiam uma na outra; a dela era meiga e doce, a minha agitada e violenta. Os meus lábios começaram a acariciar levemente os seus, que estavam um pouco frios, fazendo movimentos delicados… Aconcheguei-lhe os cobertores e ajeitei-lhe a almofada dei-lhe um beijo na testa e fiz-lhe uma carícia na face, fui-me deitar do outro lado da cama, e com o máximo cuidado e delicadeza encostei-me a ela e meti os meus braços á volta da sua cintura e adormeci encostado ao seu pescoço, hipnotizado pelo seu leve perfume adocicado e pela sua temperatura extremamente cálida e bastante elevada, o que me preocupava.
Ela era um Anjo… um Anjo que iluminava todos os dias da minha vida e me preenchia com o seu quente e doce sorriso…
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De repente, ouvi um som que me sobressaltou e me acordou do meu sono leve, levantei a cabeça e deparei-me com um anjo que ainda dormia descansado, olhei para a mesinha de cabeceira e agarrei o telemóvel para ver as horas, eram 11h da manhã. Decidi levantar-me e ir fazer o almoço mas antes verifiquei a febre, ainda permanecia alta, nos 39ºC, a sua temperatura era ainda muito alta, mas ela não poderia tomar o próximo comprimido sem comer qualquer coisa, então fui fazer o almoço mas antes beijei com meiguice a sua testa, ela estava precisar de carinho mais que nunca... Poderia fazer-se de forte, mas no fundo era uma rapariga muito frágil.
Estava a fazer o almoço descontraído, bem… estava um pouco mais calmo, ou se calhar ainda muito preocupado, enfim… Estava a misturar todos os ingredientes necessários, a galinha, os cus cus, a água o sal etc… Tinha muito bom aspecto e o cheiro era delicioso, estava mesmo quase a acabar a canja de galinha (dizem que cura mais rápido as gripes) quando comecei a ouvir passos vindos das escadas. Eram lentos, e com algumas pausas duradouras. Olhei para as escadas e vi-a um pouco zonza, fraca (devido à febre e dores musculares) e notava-se também umas pequenas lágrimas nos seus olhos, larguei a comida e fui ajuda-la; estava com algum receio que ela desmaia-se ali nos meus braços ou se aleija-se mas felizmente isso não aconteceu, fomos até ao sofá devagarinho, ela estava fria e o seu corpo tremia um pouco.
Ajudei-a a sentar-se, depois amparei-a sentando-me ao lado dela e perguntei: Porque é que te levantas-te? Podias ter-te magoado… - senti-a a estremecer depois abraçou-me e no fim disse: Estava com frio e não te vi, decidi descer e ver se te encontrava cá em baixo…
Lembrei-me das lágrimas que ela tinha e que ainda faziam notar o brilho cristalino nos seus olhos e disse: Porque estavas a chorar o que aconteceu? – perguntei preocupado, mas não obtive resposta ela simplesmente abraçou-me com mais força, então decidi esperar por uma resposta vinda dela… mas isso não aconteceu então voltei a perguntar: O que aconteceu? Estou preocupado… Foi alguma coisa que viste ou assim? Diz-me não me tortures de preocupação… Por favor – Disse eu quase a chorar com a minha voz falhando na última frase. Ela levantou a cabeça que permanecia encostada ao meu peito e disse: Prometes que não te ris? – Disse ela com uma voz triste e fixando o seu olhar límpido e cristalino dela no meu. Eu apressei-me a dizer: Claro que prometo! – Nunca me iria rir, do que é que quer que tenha acontecido que a fez chorar daquela maneira tão dolorosa.
E ela continuou: Bem… é que… eu… estava a dormir… e tive um pesadelo… eu… recordei… o momento em que os perdi…- disse ela falhado na última palavra e começando a chorar de novo, não pude evitar abraça-la; o seu choro era como espinhos no meu coração a cada soluço que ela dava por causa do choro mais um espinho era cravado no meu coração, eu sussurrava-lhe ao ouvido: Tem calma, já passou, eu estou aqui… - ela olhou para mim e os seus lábios moveram se proferindo: Obrigada, eu amo-te.
Eu sorri-lhe, limpei-lhe as lágrimas que restavam e disse-lhe num tom encorajador: Bem, já chega de choradeira, tens fome? Estou quase a acabar o almoço, e por acaso está com bom aspecto – Disse eu sorrindo-lhe e aproximando-me dela para verificar a febre encostei os meus lábios à sua testa, parecia tão quente como ainda há pouco. Isso preocupava-me... e se os valores não baixassem?
Acordei do meu transe quando ela murmurou: Não tenho fome… - disse ela friamente, a minha reacção àquele murmúrio foi automática: Tens pois, tu é que não te lembras… - ela não gostou muito da minha afirmação pois ficou de beicinho, os meus lábios ficaram mais sequiosos dos dela… confesso que ao mesmo tempo aquela visão deu-me vontade de rir… Ela levantou-se e foi para o quarto com a minha ajuda, ela ainda tentou impedir-me mas ainda estava um pouco fraca e não me conseguiu impedir.
Entrámos no quarto eu estava a ajuda-la a deitar-se, depois quando acabei de a deitar, ajeitei-lhe outra vez os lençóis e a almofada e dei-lhe um beijo na testa, ela olhou para mim, nos seus olhos eu ainda conseguia ver um pouco de raiva de mim, confesso que isso me agradou bastante, ela tinha ar de menina angelical, mas quem a conhece sabe que de angelical não tem nada (ou quase nada). De repente ela diz: Não te cheira a nada? – Com uma cara um pouco assustada. Inspirei fundo e senti cheiro a algo queimado e fez-se um clique na minha cabeça: Ai, ai a canja…- disse eu correndo para a cozinha.
Felizmente não era muito grave a canja estava boa e já eram horas de almoço, servi a sopa num prato próprio, pousei esse mesmo prato num tabuleiro onde já havia fruta cozida e fui para o quarto. Quando abri a porta pude ver na minha cama uma rapariga a espreitar pelos lençóis quando eu olhei para ela, pude vê-la a esconder-se debaixo dos cobertores, que cobriam o seu lindo corpo, fui até a cama, pousei o tabuleiro na mesa-de-cabeceira e disse: Vá lá… não te escondas já está aqui a sopa. Tens de comer tudo – disse-lhe num tom paternal.
Ela destapou a sua cabeça até ao pescoço e disse revirando os olhos parecendo aborrecida: Não quero, não tenho fome – disse, o seu tom era acriançado. Eu estava a ficar um bocado farto da brincadeira eu queria ajuda-la a recuperar mas ela não facilitava as coisas, decidi dar-lhe a comida à boca, mas mesmo assim ela recusava-se a comer afastava a colher e dizia que não queria, afastava a cara… Foi a gota de água pousei a colher e o prato. Agarrei nos seus pulsos com as mãos e encostei-os à cama imobilizando os seus braços, meti as minhas pernas sobre as suas, ficando de gatas em cima dela. Notei as suas maçãs do rosto a ficarem um pouco mais avermelhadas do que já estavam, ela estava a corar… eu podia ficar o dia todo a olhar para ela… Não resisti, estávamos tão perto, a respiração dela era tão meiga e quente, o seu olhar era angelical e doce, ela estava tão querida; beijei-a, desta vez não me contive no beijo, a minha língua passou por todos os cantos da sua boca, saboreando cada pedaço do seu interior e dos seus lábios carnudos e rosados, tirando todo o ar que lhe restava, o seu interior estava mais quente que o habitual e isso para mim… era como para um viciado em drogas a melhor droga que havia… sim eu sou viciado… mas nela…
Era quase uma tortura tê-la e não a puder beijar decentemente com medo de me constipar. Não sei se conseguiria aguentar muito mais tempo controlado, a loucura e a adrenalina que existia dentro de mim aumentavam de uma maneira insana a cada segundo que passava. Quando dei por mim estava completamente deitado em cima dela, as minhas mãos já não estavam a agarrar os seus pulsos mas sim no seu tronco quase a descoberto pois a sua camisola já quase não permanecia no seu corpo. Os seus braços estavam no meu peito nu ela estava ainda mais corada que há pouco a sua respiração era irregular tal como a minha devido aos beijos longos. Os seus olhos estavam focados em mim até que os seus lábios se moveram e pude ouvir a sua trémula e com algumas falhas mas sempre melodiosa voz: I-i-idio-ta… Va-is con-consti-parte-te… - Ela tentava regularizar a sua respiração mas sem sucesso.
Sai de cima dela, tossi propositadamente, baixei-me ao nível da cama: Agora vais comer a sopa ou não? Vá abre a boca - disse-lhe dirigindo uma colher de sopa para os seus lábios. Ela ainda permanecia um pouco corada a sua respiração estava mais ou menos regularizada, ela estava a comer sem reclamar… Admito que foi um descanso ela ter comido, depois de comer dei-lhe o comprimido para a febre e ela adormeceu, deitei-me do outro lado da cama, mal me deitei senti-me logo a ser puxado logo abraçado com força. Boa agora estou a servir de peluche! Ela é mesmo… mesmo… querida… doce… (há sua maneira) Afinal ela era mesmo a rapariga dos meus sonhos… E eu amava-a tal como ela era com os seus defeitos e manias…
Adormeci ao seu lado, sentindo o seu coração a bater calmamente… o seu hipnotizante respirar… o seu calor… o seu leve e doce perfume...
Créditos: Patrícia Wakabayashi
Escrito por: Patrícia Wakabayashi
História Criada por: Rita Misaki e Patrícia Wakabayashi
© CopyRight
Amei!!Amei!!Amei!!estava demais,nem tenho palavras!!O Benji é tão doce e querido!!Amo a vossa maneira de escrever,é linda!!Espero que continuei assim!!
ResponderEliminarConcordo com a snizhana!
ResponderEliminarMas deizaram escapar um erro (sem importância) no titulo.
Eu compraria todos os teus livros se fosses escritora^^
ta mt giro este capitulo, ta lindo!!!!
ResponderEliminargosto mt desta fanfiction, e acho que talvez se pudessem poderiam publicar mais vezes esta fanfiction,este capitulo ta mt giro como os outros
ResponderEliminarParabéns Patty, a tua escrita está a evoluir^^, sei disso porque sou muito amiga de vocês as duas e sei o quanto tu evoluíste Patrícia Wakabayashi ^^
ResponderEliminarE é claro Ritinha, tu também evoluíste desmesuradamente, apesar de sempre teres tido jeito pá coisa XD
muito fixe este capítulo ;D parabéns miúdas
ursinho de peluche adorei vai ficar pah historia. mt linda a fic ai o benji prova que ama a patty e que o amor consegue derrubar todas as barreiras
ResponderEliminarconcordo com a daniela...essa expressão foi bué doce! está linda!
ResponderEliminarEles são tao fofos *.*
ResponderEliminarAmei :)
Obrigado a todas/os, por mesmo quando estamos com dificuldades nos apoiarem, serem pacientes e sobre tudo comentarem as nossas fic's ^^
ResponderEliminarI rove you ^^
Beijos, a todas/os