sexta-feira, 17 de junho de 2011

É FESTA NO BLOG!

Para celebrar, e para termos uma dose adequada à nossa idade de riso (faz bem há saúde!) aqui vai um vídeo super engraçado e eu diria... fofo. =^.^=   Dos TVXQ! (TOHOSHINKI)

Espero que gostem!

Convosco: Ballons
Song by: TVXQ!
Official Music Video 




Um vídeo recheado de coisas engraçadas, rapazinhos fofos (que fazem figurinhas tristes). Tudo para lembrar que no nosso coração está sempre uma criança!


Espero que gostem!


Fonte: Youtube

1 ANO DE EXISTÊNCIA - 17-06-2010 "TRY!"

Por todo o nosso esforço em manter o Blog constantemente actualizado, também vamos brindá-los (e a nós também) com uma música que nos incentivou e ajudou a enfrentar os nossos problemas... é claro, como não podia deixar de ser, pertence à série Captain Tsubasa!


Música: Try! - Pertence ao filme: Holland Youth
Song by: Face Free
Fonte: Youtube


Letra:

Dare mo onaji youni
Miete shimau
Hito no nagare no naka wo
Toki ni ha sakaratte machi wo aruku
Sonna yuuki misete
Hokori mamire no yume wo kezuru
Otonatachi ni ha
Tabun wakaranai kara
Umaku ikanai toki mo aru sa
Jibun no eranda michi wo akirameruna yo
TRY, YOU GET A FIGHT kokoro no tsubasa hiroge
Gooru ha mienakutemo kitto tadoritsukeru kara
Ima shinjite hashiritsuzukete goran
Taiyou mo sora mo kaze mo kimi no mikata sa
Kurikaesu hibi ni
Itsunomanika
Fuan ni naru toki demo
Ashita he no tobira ha
Kimi ni datte
Akeru koto ga dekiru
Tsurai koto ya kanashii koto mo
Me wo sorasazu ni
Tsuyoku tachimukae
Yume ha mitsuzukeru mono janai
Tsukamitoru no sa itsumo omoitsuzukete

*TRY, YOU GET A FIGHT kokoro no tsubasa hiroge
Honno sukoshizutsu demo chikazuiteikeru youni
Ima shinjite hashiritsuzukete goran
Taiyou mo sora mo kaze mo kimi no mikata sa
Hoshi ni negai wo komete
Sotto
Hitomi wo tojiru
Yagate kimi no soba he to
Atarashii
Asa ga kuru kara
TRY, YOU GET A FIGHT kokoro no tsubasa hiroge
Gooru ha mienakutemo kitto tadoritsukeru kara
Ima shinjite hashiritsuzukete goran
Taiyou mo sora mo kaze mo kimi wo mamoru kara

*Repeat




Fonte: Anime Lyrics dot Com

Capítulo 7 - A Minha Partida - Fanfiction "História Inesquecível"

Prólogo
Aquele objecto negro de aspecto reluzente e sólido permanecia nas minhas mãos trémulas e este balançava-se ao mesmo ritmo que elas. O som que esse aparelho reproduzia acabava por atingir toda a sala que havia ficado reunida num grave silêncio.
Elevei a minha mão possuidora de tal objecto, carreguei no botão do telemóvel que tocava impaciente; um frémito de medo e de terror trespassou o meu corpo no momento em que encostei delicadamente e cuidadosamente aquele aparelho ao meu ouvido.
Do outro lado da linha fazia-se ouvir uma respiração irregular, acompanhada por soluços e gritos desesperados, alguém chorava ao meu ouvido naquele momento.
Uma voz trémula e já rouca de tanto chorar impregnou o meu ouvido que estava bastante atento e perto do telefone.
- Olá filha – disse a minha mãe com a voz a tremer e com um longo suspiro recheado de dor, logo de seguida perguntou: como estás?
Como é que eu estava? Ela estava a chorar, e ainda me vinha perguntar a mim se eu estava bem… O meu coração desatou em batimentos frenéticos e ferozes recheados de pleno medo e preocupação, foi então que movi os meus lábios ainda um pouco atordoada e quase petrificada: E-eu estou bem – disse eu gaguejando -  mas porque estás a chorar? – Perguntei um pouco hesitante e assustada com a resposta que receberia.
Um suspiro impregnado de dor percorreu de novo o telefone cobrindo os meus ouvidos, ela respirou fundo e disse entre soluços e lágrimas que não eram visíveis mas que se faziam notar na sua voz amargurada e triste: P-porque o teu pai… - disse ela gaguejando e fazendo uma pausa para recuperar o fôlego, para depois prosseguir com o seu discurso: o teu pai… morreu num acidente de viação – demorei um pouco a perceber a mensagem que ela me dizia com toda a sua dor e amargura, o meu coração parou de súbito, a minha respiração ficou bloqueada por alguma coisa na minha garganta que não me deixava respirar, uma pontada bem forte no meu coração, o sangue que pulsava nas minhas veias tornara-se frio enregelando todo o meu corpo, tinha paralisado por completo. O meu mundo tinha acabado de se desmoronar, a dor que sentia no meu coração, o buraco fundo e escuro para onde me movia, a vontade que tinha de gritar e expelir a minha dor para o exterior…
Deixei de ter sensibilidade nas minhas mãos, que já haviam perdido a sua força, o aparelho electrónico que permanecia nestas caiu com um som oco e horrendo quase perfurando os meus ouvidos. A força persente no resto do meu corpo também me abandonou e cai, embatendo violentamente com os joelhos naquele chão rígido e brilhante, não pude conter por muito mais tempo as lágrimas que se acumulavam nos meus olhos.
Dos meus olhos era expelidas lágrimas impregnadas de dor e de alguma raiva, eu perguntava a mim mesma o porquê de tudo aquilo.
Apoiei as minhas mãos no chão, não aguentando o sofrimento pelo qual todo o meu corpo estava a ser atingido.
Senti alguém a aproximar-se, era o Pierre que me ia tentar ajudar a levantar, mas de repente o Oliver aparece com o seu semblante pálido e com uma expressão de “nem te atrevas a tocar-lhe”. O Pierre afasta-se e o meu irmão envolve-me num abraço forte e apertado ajudando a erguer-me, não sabia o que fazer se não chorar, encostei a minha cabeça ao peito do meu irmão, deixando a sua camisa completamente encharcada em lágrimas dolorosas que percorriam o meu rosto.
- Daniela… o que se passa? – Perguntou ele preocupado e acariciando o meu cabelo.
Eu não conseguia proferir palavra alguma, mas arranjei coragem suficiente par conseguir transmitir aquela notícia que me atormentava: Oliver… o pai… o pai – um suspiro de dor percorreu as minhas cordas vocais e o meu abraço tornou-se mais sufocante, mas prossegui: o pai morreu num acidente de viação – disse eu abafando as minhas palavras no ombro do meu irmão.
Senti o corpo dele a gelar, o seu coração exaltou-se, ele saltou uma lágrima, mas limpou-a discretamente e esforçava-se agora para manter a sua postura forte e corajosa que sempre tivera.
O burburinho que se fazia ouvir naquela sala era acompanhado por lamentações e suspiros também estes desesperados e outros espantados.
- Mana, tenho que ir ao Japão – respondeu o meu irmão determinado, mas eu não o podia fazer desistir do seu sonho de participar no campeonato mundial de juniores por isso eu disse quase sem hesitar: Não, não vais, não vais abandonar o campeonato agora a meio, eu vou e depois volto, está bem? – O seu olhar tornou-se desconfiado, mas com um fundo preenchido de dor e de fúria, parecia que ele não iria aceitar, repentinamente o seu semblante tornou-se menos carregado e ele moveu os seus lábios dizendo o baixo e doloroso: Ok…
A festa tinha acabado por completo, o silêncio era o rei que se erguia naquele momento, não havia mais nada a fazer se não dar aquela festa por terminada.

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O dia tinha amanhecido sombrio e triste, ou então era apenas a tristeza presente no meu olhar que me fazia ver as coisas de maneira diferente. Os meus olhos estavam cansados, a pele das minhas pálpebras estava humedecida, as lágrimas que estes expeliam ainda não haviam dado descanso ao meu coração dolorido.
Estávamos todos no aeroporto, na espera dolorosa, que o número do meu voo fosse chamado, todos estavam com caras tristes e sem brilho algum, uns mais pálidos que outros, mas todos com aquela sombra no olhar.
O primeiro par a vir despedir-se de mim foi a Rita e o Toby, que me aconchegaram num doce abraço acalorando o meu corpo que permanecia enregelado. Depois deles aproximaram-se a Patrícia e o Benji, que me tentaram fazer rir com as sua brigas e piadas sarcásticas atacando-se um ao outro, mas sem algum sucesso (porque é que se esforçavam tanto para me ver feliz? Eram mesmo bons amigos…).
De seguida fiquei na companhia da Andrea e do Schneider que com um leve sorriso no rosto me desejaram boa sorte, a Andrea sabia que não valia a pena tentar mudar o meu estado, por isso apenas me disse para ter muita força e que estaria sempre por perto quando eu precisasse dela.
Avisei também o Schneider para tratar bem dela e para que não a magoasse mais, pois ela era uma pessoa maravilhosa. Ele respondeu de imediato, como se eu tivesse ferido algum dos seus sentimentos: porque achas que eu me apaixonei por ela? – Ele fez uma pausa e prosseguiu: tem uma boa viagem e que tudo corra bem lá no Japão… sê forte.
Os meus olhos viajavam por todos os recantos daquele aeroporto, mas não encontravam o que procuravam, a pessoa que eu mais precisava naquele momento não estava presente, o meu coração estava receoso tornando a minha respiração quase sufocante e dolorosa.
- Voo número 455 com destino ao Japão… - tinha sido anunciado o meu voo, o meu coração ficou ainda mais apertado, voltou a fazer-se ouvir pelo intercomunicador aquela voz um pouco metálica: voo número 455 com destino ao Japão…
O meu irmão e a Sanae aproximaram-se de mim, ele envolveu-me logo nos seus braços num abraço forte e apertado, podia sentir o seu coração acelerado cheio de receio, preocupação e também… um pouco de medo?
Ele afastou-se e pude vislumbrar uma pequena lágrima percorrendo o seu rosto, ele disse com o seu tom de voz sereno e determinado: Quem me dera poder ir contigo e apoiar a mãe neste momento tão difícil, mas como tu disseste ia ser muito injusto para todos os meus colegas de equipa, afinal de contas estamos a realizar o nosso sonho de vencer o campeonato mundial juvenil… - ele fez uma pausa para recuperar o fôlego, os seus olhos fecharam-se com demasiada força tentando controlar as lágrimas, ele tentava parecer forte, ele tinha de ser forte, logo depois disse: Boa sorte maninha… te amo – disse num tom abrasileirado fazendo um leve sorriso e deixando escapar mais uma pequena lágrima.
A Sanae amparou-me nos seus braços, num abraço quente, perfumado e delicado, rapidamente se afastou se disse confessando tudo o que sentira: quando chegaste e me perguntaste sobre o Oliver, pensei logo de imediato: Hum… mas afinal o que é que esta quer com o meu Oliver? – ela disse aquilo num tom tão engraçado e desconfiado ao mesmo tempo que não pode conter o meu riso, agora sorria entre lágrimas, a Sanae prosseguiu: Mas quando o Oliver te apresentou a todos nós como sendo a irmã mais nova dele, eu disse para mim mesma: vou trata-la como se ela fosse a minha irmã mais nova, nada de mal lhe vai acontecer… e neste momento é isso que sinto por ti, uma amor de irmã – ela terminou a sua frase com um doce sorriso iluminando o seu rosto. Eram todos tão bons amigos, todos davam o seu melhor para que eu me sentisse bem junto deles.
- Obrigada, também sinto o mesmo por ti Sanae – olhei em volta de novo, mas agora olhando para todos os rostos de todas aquelas pessoas ali persentes e disse com grande emoção: Muito obrigada a todos vocês… são amigos maravilhosos.
Já não podia demorar muito mais… o voo estava prestes a partir, corri de imediato para o avião que se preparava lentamente e com extremo cuidado para a sua descolagem. Virei costas a todos os meus amigos com um conflito de emoções no meu coração, esse conflito preenchia todo o meu corpo, as lágrimas não paravam de brotar dos meus olhos e a dor aumentava no meu coração, sabia que nunca mais o ia ver e esta havia sido a ultima oportunidade que teria para o fazer…
Foi então que eu estava concentrada na minha corrida desesperada para o avião que uma voz grave e num tom elevado: Daniela! – Exclamara aquela voz conhecida e extremamente reconfortante.
Olhei para trás visualizando o rapaz que me tinha chamado, era ele, era o Pierre! Ele tinha vindo, a sua respiração estava ofegante e o seu ar demonstrava um enorme cansaço, corri o mais rápido que pude para chegar junto dele, ele ia começar a explicar o seu atraso que quase me matava por dentro de receio.
- Eu não cheguei mais cedo, porque…- Não aguentei nem mais um segundo o desejo que tinha de tocar os seus lábios era enorme e percorria todo o meu corpo, interrompi subitamente a sua explicação selando os seus lábios com os meus, os seus lábios eram macios e não tiveram hesitações, corresponderam de imediato ao meu beijo, foi um beijo profundo e sereno, que me acalmou o meu coração que se toldava num ritmo frenético e exorbitante. O calor e a doçura dos seus lábios eram imensos… 
Afastámo-nos os dois recuperando o fôlego perdido durante aquele beijo profundo, ele sorriu, acariciou a pele do meu rosto e disse: Já há muito tempo que espera por isto… Eu amo-te – disse ele confessando os seus sentimentos.
Afinal o amor que eu sentia era correspondido, a alegria daquele amor corroía agora toda a dor presente no meu coração, não a eliminando por completa pois esta era bastante dolorosa e forte.
- Eu também te amo – disse eu sentindo o meu rosto um pouco mais quente do que o habitual.
Sentia o olhar de todos postos em nós, principalmente o do meu irmão que havia começado a refilar dizendo: estão demasiado próximos, hey olha como é que ele a toca! Eu… eu… - reclamava ele lá ao longe com os olhos cobertos de fúria, não liguei apenas me ri das figurinhas do meu irmão a tentar proteger-me…
Sem qualquer preocupação toquei de novo os lábios do anjo que estava à minha frente e segui o meu caminho, deixando parte do meu coração com ele…

Capítulo 23 – Uma Doce e Quente Queda de Neve (MEGA CAPÍTULO) [Parte 2]

Dirigi de novo o meu olhar para a janela, observando o quão branca e celestial era aquela cobertura, que tornava as árvores mais belas e quase encantadas, parecia um mundo mágico que estava em frente dos meus olhos que se deliciavam com tal imagem.
Para quem nunca havia sido “testemunha” de espectáculo mais belo era impossível não ficar fascinado e boquiaberto.
Delicadamente e de um modo ternurento senti uns braços a envolverem a minha cintura, enquanto eu concentrava o meu olhar no meigo ritmo a que os pequenos farrapos brancos caiam.
Aqueles mesmos braços aconchegaram-me ainda mais num acesso de puro carinho e ternura. Sentia agora o doce calor que provinha do seu corpo, deixando o meu coração um pouco exaltado, suspirei fechando os meus olhos, sentindo com maior precisão o seu toque meigo e deliciando-me com toda a sua doçura e carinho.
Sentia a sua respiração calma a embater nos meus cabelos e o seu calor a impregnar todo o meu corpo. Lentamente os seus lábios tocaram a pele do meu pescoço, fazendo com que a minha pele se arrepiasse com o meigo toque dos seus lábios.
O ritmo a que os seus lábios percorriam a minha pele era meigo, os seus lábios eram extremamente macios e quentes, o toque destes era suave e irresistível, mas o mais incrível era que aquilo não me estava a deixar louca, mas sim a encher-me de carinho, ternura e doçura.
A minha mão ansiava por tocar a sua pele macia e perfumada, num movimento quase involuntário ela ergueu-se para trás, encontrando finalmente aquele rosto perfeito e suave.
Toquei delicadamente a sua face descobrindo e redescobrindo todos os seus detalhes e traços delicados e harmoniosos. Executei um percurso descendente acariciando o seu pescoço que deixava transparecer o quanto o seu coração estava agitado, o sangue que lhe corria nas veias aquecia aquela zona da sua pele, deixando-a cálida e completamente irresistível.
Desviei a minha mão do percurso que realizava naquele momento, subindo de novo, tocando o seu maxilar inferior, logo depois alcançando a sua orelha, fazendo o contorno desta para depois entranhar a minha mão no seu cabelo macio e sedoso.
Os meus olhos fecharam-se, deliciando-me e sentindo com maior precisão o toque dos seus lábios sobre a minha pele, que agora começava a mostrar sinais de ansiedade, o meu coração havia-se toldado em movimentos mais rápidos e furtivos, o sangue percorria todas as minhas veias, deixando o meu corpo num calor imenso e com extrema adrenalina.
A minha pele recebia toda a doçura e ternura dos seus lábios com imensa satisfação.
Os seus lábios deixaram de tocar o meu pescoço, o seu abraço tornou-se mais apertado e ele apoiou o seu rosto no meu ombro direito, aconchegando-se ainda mais a mim, sentia todo o seu corpo bem desenvolvido e quente junto do meu, o espaço entre nós era nitidamente nulo e todo o meu ser se impregnava com aquele doce calor, enquanto eu ficava hipnotizada com o seu perfume adocicado.

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A nossa indumentária estava completa, eu preparei-me para o dia que chegara na casa de banho, enquanto o Toby se tinha vestido no quarto.
Depois de ter realizado toda a minha higiene pessoal e ter vestido a minha roupa interior, vesti também umas calças pretas justas às minhas pernas, uma blusa creme de lã quente (sabia que iria acontecer alguma coisa, só não fazia ideia do quê, por isso achei melhor prevenir que remediar), calcei umas meias bem quentes que me deixavam os pés bem quentes e confortáveis. Calcei também as minhas botas felpudas que cobriam as minhas calças até ao joelho, conclusão: estava pronta para experimentar aquela neve branca e de uma enorme beleza.
Olhei uma última vez para o espelho, e nele pude observar o meu reflexo, o meu sorriso era maior do que nunca, os meus olhos brilhavam como nunca haviam brilhado, o meu rosto tinha tomado algumas tonalidades róseas, essas cores pintavam as minhas maçãs do rosto num tom de pêssego (não muito rosado, nem muito esbranquiçado). A imagem que eu via reflectida no espelho era de uma rapariga coberta pela felicidade de estar perto da pessoa que mais ama no mundo, uma rapariga feliz e maravilhada com aquele novo sentimento. As mudanças que haviam ocorrido comigo eram notáveis mesmo a Km de distância.
Sorri ainda mais ao pensar na pessoa que iria encontrar assim que abrisse a porta da casa de banho que permanecia fechada.
Coloquei a minha mão sobre a maçaneta da porta, girei lentamente e empurrei a porta com extremo cuidado, à medida que esta se desviava, os meus olhos procuravam ansiosos e curiosos por aquele rapaz que enchia o meu coração e os meus sonhos.
Rapidamente me deparei com os seus olhos doces e achocolatados, que possuíam um brilho extraordinário, límpido e cristalino.
Ele envergava uma fina blusa cinza de mangas compridas que realçava a sua boa constituição muscular, também estava a usar umas calças pretas um tanto ou pouco justas à perna, como sempre os seus All Star revestiam os seus pés, o seu pescoço (fonte do mais puro calor e perfume delicado) estava coberto com um leve e macio cachecol cujo padrão era axadrezado e os seus tons constituintes eram base de cinzentos e pretos. Ele estava deslumbrante, eu acho que qualquer tipo de tecido (até mesmo em retalhos) lhe assentaria plenamente bem.
Ele dirigiu-me um sorriso cálido e resplandecente que me deixou de novo petrificada e com a respiração irregular, ele dirigiu-se lentamente até mim, inclinou o seu rosto e os seus lábios tocaram os meus, em movimentos meigos e doces eu sentia os seus lábios a acariciarem os meus, sem hesitar, entreabri a minha boca para que a sua língua a pudesse explorar mais uma vez a um ritmo calmo e sedutor. Foi um beijo lento, demorado que me roubou por completo todas as reservas de oxigénio que possuía.
Ele afastou os seus lábios dos meus, a sua respiração estava irregular tal como a minha, eu arquejava, não conseguia produzir nenhum som que se pudesse tornar numa única palavra. O sentimento que percorria o nosso coração era recíproco, foi inevitável, um sorriso trespassou o nosso rosto, ele deu-me um leve beijo na testa ainda tentando regularizar a sua respiração. Pegou delicadamente na minha mão, com o seu toque quente e macio, levando-me consigo para fora daquele quarto indo à procura do seu grande amigo Benji, que àquelas horas já deveria ter acordado há muito…
Não demorou muito até avistarmos o panorama que se estendia à nossa frente na sala de estar que tinha vista directa para a cozinha e para a piscina que estava coberta para que a neve gelada não penetrasse na sua água límpida e cristalina.
A Patrícia, como sempre, estava estendida por completo no sofá, com os olhos postos na televisão, parecendo estar muito atenta, mas o que passava pelos seus olhos era absolutamente nada. O seu pensamento não se concentrava nas imagens luminosas da televisão mas sim na pessoa que permanecia na cozinha a manejar vários electrodomésticos, como: batedeira, torradeira, etc.
O Benji parecia estar a confeccionar um pequeno-almoço para um exército inteiro.
Os dois já estavam prontos para enfrentar o tempo frio e a neve branca que caía lá fora, com casacos quentes, luvas e todos os apetrechos necessários para um belo dia passado na neve, mas… duvido muito que a minha irmã tenha trazido aquilo tudo, ela é de se esquecer das coisas, acho que a maior parte dos objectos que permaneciam ali inertes pertenciam ao Benji.
Eu movi os meus lábios ao mesmo tempo que senti o Toby a inspirar fundo ao meu lado para dizermos os dois em uníssono: Bom dia! – As atenções focaram-se em nós, mas não por muito tempo, a minha irmã voltou rapidamente o rosto para a televisão e o Benji respondeu-nos com um sorriso no rosto, mas voltando de imediato a sua concentração para o que estava a fazer, que mais se assemelhava a uma tarefa bastante árdua, como preparar uma refeição para um batalhão de soldados esfomeados e sem forças.
Não tardou para que o pequeno-almoço estivesse pronto e extremamente delicioso, sentámo-nos rapidamente ao redor da mesa. Ingerimos tão abruptamente e ferozmente a comida deliciosa que estava à nossa frente que nem tempo tivemos para sentir o seu agradável sabor nem a sua temperatura escaldante que me impregnava de calor por dentro, queimando por vezes a minha língua que envolvia rapidamente todos aqueles alimentos.
Depois de termos tomado o pequeno-almoço o Benji fez-nos de novo um convite: Querem ir lá para fora? Como vocês as duas não estão acostumadas a ver neve nem a senti-la, porque não vamos lá para fora, assim podíamos divertir-nos na neve… que acham?
Eu respondi com um sorriso a inundar o meu rosto e acenando a minha cabeça num movimento rápido respondendo afirmativamente àquele convite, reparei que parecera uma criança extremamente empolgada por ir brincar para a neve, mas não conseguia evitá-lo… Era a primeira vez que assistia àquele maravilhoso espectáculo.
Senti os olhos do Toby postos em mim e um doce sorriso a cobrir o seu rosto ao ver o quão feliz eu estava. Ele inclinou-se um pouco na minha direcção, aproximando o seu rosto do meu até os seus lábios tocarem os meus de maneira doce e delicada, a um ritmo meigo e carinhoso, impregnando o meu interior de calor e doçura. Não pude evitar, no meu rosto voltaram a aglomerar-se as pequenas partículas sanguíneas que toldavam a minha pele num vermelho fogo. Eu sabia que os olhos do Benji e da Patrícia estavam postos em nós, uma súbita carga de vergonha atingiu o meu corpo, petrificando-me completamente, os meus movimentos haviam sido paralisados.
O Toby apercebeu-se do sucedido e rapidamente afastou os seus lábios dos meus, pude vislumbrar um tom rosado no seu rosto, ele mantinha a sua face virada para baixo, fazendo com que a sua franja ocultasse o brilho maravilhoso do seu olhar constrangido.
- Bem vamos lá para fora então, não se esqueçam dos casacos, deve estar frio lá fora – disse o Benji relembrando-nos de que o convite que tinha sido aceite por todos nós permanecia de pé, e não poderia ser adiado.
Depois daquele momento constrangedor de perda de autocontrolo um sorriso preencheu de novo o meu rosto, o sentimento que enchia o meu coração e todo o meu corpo era de pura excitação, estava ansiosa por tocar a neve fria e macia (pelo menos era assim que eu a imaginava).
Bastou mover um pouco a porta de vidro para que a temperatura se tornasse mais fria do que antes, não existia vento mas a brisa que corria e transpunha a barreira das nossas roupas, congelava até os ossos. Inspirei o ar puro e gelado que percorria todo aquele lugar, fazendo com que as minhas narinas ardessem à sua passagem rápida e fulgurante.
Apenas vislumbrei um vulto a passar por mim a grande velocidade, parecia que a Patrícia tinha despertado finalmente, ela atirou-se sem nenhumas preocupações de se aleijar ou de sentir um choque de temperatura tremendo quando tocasse a neve branca e perfumada, caiu sobre um monte de neve macia e suave, apenas notei o rebentar de várias gargalhadas já muito conhecidas, uma mais aguda e estridente, uma mais grave e serena, a outra era doce e meiga como o tilintar dos sinos, era a harmonia e a melodia da voz da pessoa que estava ao meu lado… Toby.
Os meus músculos pareciam ter congelado, apesar de estar com um cachecol bem quente e um casaco impermeável bastante agradável, os meus olhos apenas viajavam por todos os sítios apreciando e deliciando-se com toda aquela beleza e pureza que vislumbravam.
A gargalhada grave e serena rapidamente se juntou à aguda e estridente, agora o Benji e a Patrícia divertiam-se os dois na neve, por vezes atirando bolas de neve um ao outro, ou então agitando os braços e as pernas em simultâneo formando figuras na neve branca e celestial.
Eu permanecia atónita a observar tudo ao máximo pormenor e com extrema atenção, fechei os olhos sentindo a doce aragem e o perfume adocicado que provinha da neve que cobria tudo, tornando aquele lugar numa paisagem única, na minha pele que se arrepiava ao seu toque suave.
Senti uns lábios meigos e cálidos acariciando os meus a um ritmo lento e carinhoso, correspondi de imediato àquele beijo, os nossos lábios estavam de novo em plena sincronia, numa reacção quase automática entreabri os meus lábios para que a sua língua pudesse acariciar a minha com o seu toque cálido e a sua temperatura agradável. Eu deliciava-me com aquele beijo e com o perfume doce da neve branca, seria aquilo um sonho? Um delicado manto branco cobrindo tudo o que estava sob ele e aqueles lábios doces junto dos meus, acariciando-os e aconchegando-os num doce calor, enchendo-me de ternura e carinho, mais se assemelhava a um sonho maravilhoso e único…

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Depois de umas horas de pura diversão na neve, apercebemo-nos que as nossas forças e energias estavam a ficar desgastadas, os meus lábios apesar de por vezes serem acariciados e acalorados pelos lábios doces e cálidos do Toby começavam a gelar e o seu tom rosado e quente de há pouco havia mudado para um tom arroxeado e frio. Decidimos então que era melhor deixar a neve por um tempo.
Voltámos para o interior daquela enorme casa que continuava a aconchegar-nos num calor acolhedor e extremamente reconfortante.
Despimos rapidamente os casacos cobertos de neve que começava agora a derreter, tornando-se água gelada que penetrava por todas as nossas roupas, foi ai que resolvemos trocar de roupas pois sabíamos que se ficássemos muito tempo com elas os nossos corpos iriam reagir com uma forte constipação…
Não mudei a roupa interior, pois era a única coisa que não tinha sido atingida pela neve gelada, apenas vesti uns calções de algodão brancos que me cobriam metade da cocha e também uma t-shirt bastante larga numa tonalidade cinza que me permitia uma plena liberdade de movimentos, o ambiente extremamente quente daquela casa permitia-nos permanecer assim, com roupas frescas.
Todos haviam concordado comigo, todos envergavam agora roupas leves como calções e t-shirts, e por mais incrível que pareça, todos as usavam nos mesmos tons que eu havia escolhido, branco, cinza, azul-claro, preto, etc.
Estávamos na sala de estar, o silêncio era o único ruído que se fazia ouvir, enquanto todos pensávamos numa maneira de ocupar aquela tarde fria e talvez… aconchegante.
Os nossos corpos gritavam exasperados por uma reposição das energias, foi então que a Patrícia teve um excelente ideia.
- Alguém quer chocolate quente?! – Perguntou entusiasmada, eu já estava pronta a aceitar, sabia perfeitamente que o chocolate quente era uma das especialidades da minha irmã, era absolutamente delicioso e de comer e chorar por mais.
Quando eu ia a mover os meus lábios para dar uma resposta afirmativa à interrogação da minha irmã fui interrompida por duas vozes, uma mais grave e serena a outra adocicada e meiga: Parece-me uma excelente ideia, são 4 chocolates quentes! – Disseram o Benji e o Toby em uníssono e com um sorriso no rosto.
A Patrícia confirmou a minha resposta observando o meu olhar e rapidamente desapareceu para a cozinha quase aos saltos de alegria.
Não levou muito tempo até que aquele cheiro delicioso e docemente perfumado chegasse às nossas narinas e nos fizesse crescer água na boca.
Aquele perfume trazia consigo a sensação de aconchego, de protecção, de abrigo, era extremamente agradável e suculento.
Eu esperava ansiosamente para sentir nas minhas mãos a temperatura escaldante da chávena fumegante de chocolate quente que iria fazer com que o sangue que passava nas minhas veias levasse esse toque cálido a todo o meu corpo, impregnando-o de calor e eliminando por completo aquela réstia de frio que eu sentia percorrendo a minha pele.

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O chocolate quente estava delicioso e foi o suficiente para que eu voltasse à minha temperatura normal. A minha irmã havia feito umas novas combinações no chocolate, misturando-o com chantili, com morangos e hortelã, deixando-nos completamente rendidos aos seus dotes culinários. O resto da nossa tarde foi passado sempre com imensa diversão, competitividade, vontade de vencer e sempre com um sorriso no rosto, às vezes os acessos de vingança também faziam parte do nosso espírito.
Os jogos de matraquilhos e SingStar, eram os mais apreciados, sempre com vencedores e vencidos, com muita brincadeira e piadas sarcásticas à mistura, por vezes fazíamos duetos, outras era completa competição entre vozes, outras dependia da agilidade das nossas mãos (no que toca aos matraquilhos), enfim… um serão bem passado, com amigos e principalmente… com a pessoa que mais amo no Mundo… TOBY MISAKI.
O tempo foi passando, lá fora o sol já se havia refugiado no cume das montanhas, que agora inspiravam pura brancura e beleza, ocultando os seus raios luminosos e quentes que iluminavam em tons rosados e fogosos as paredes brancas daquela casa. Os vários candeeiros distribuídos por toda a rua foram atingidos por uma súbita e fraca luz, a noite havia chegado e agora a Lua alumiava o céu recheado de estrelas brilhantes e ofuscantes.
Eu observava a esse espectáculo através dos vidros transparentes e límpidos daquela casa que eram atravessados por qualquer raio de luz, enquanto o meu corpo se ressentia da neve gelada que me havia congelado de manhã sobre as roupas húmidas e geladas. Eu sabia como resolver esse problema, um banho quente ia ajudar os meus músculos a descontraírem e o meu corpo a voltar à minha temperatura habitual.
Subi lentamente as escadas, sentindo a presença de alguém atrás de mim, não me importei, sabia a quem pertencia aquele calmo respirar e aquela delicadeza e doçura no andar.
Quando alcancei o topo daquela escadaria, dirigi-me para a esquerda, onde ficava o entre aspas “nosso quarto”, sim porque na verdade permanecíamos instalados no quarto de hóspedes da casa do Benji.
Foi quando eu ia a desviar o meu percurso em direcção àquele quarto, onde habitava uma estranha paz e calma, senti alguém a impedir a continuação do meu trajecto.
Aquela temperatura amena e agradável do toque que sentia naquele momento, os seus olhos achocolatados na penumbra sombria daquele corredor iluminava tudo à sua volta com o seu brilho límpido e cristalino.
Ao ver que eu me tinha apercebido da sua presença, ele virou o seu rosto para baixo mirando o chão alcatifado que acariciava os seus pés com contornos delicados e perfeitos. Ele manteve o seu rosto assim ocultando o seu doce olhar e o seu embaraço com o seu cabelo suave, a sua aproximação foi aumentando progressivamente, foi ai que o meu coração se toldou em batimentos vorazes e frenéticos apercebendo-me do quão perto ele estava.
Comecei a recuar, aproximando-me cada vez mais daquela parede sólida e gelada que se transpunha no meu caminho.
A sua respiração embatia agora no meu rosto num ritmo compassado e longo, eu podia sentir o seu coração agitado, o seu perfume hipnotizante, a sua pele quente que me deixava louca, os seus lábios carnudos e macios que consumiam todo o meu oxigénio quando estavam junto dos meus.
Os seus lábios procuravam os meus e estes encontraram-se em escassos segundos numa verdadeira composição de pura melodia e harmonia, o toque dos seus lábios era meigo, quente e desta vez… recheado de desejo. Os seus lábios eram rápidos e vorazes não deixando de ser carinhosos e meigos; a sua língua acariciava a minha de forma sequiosa e quente, transmitindo uma sensação de desespero, os seus lábios e todos os seus movimentos eram desesperados, o seu controlo estava por um fio.
Uma onda de calor e adrenalina percorreu todo o meu corpo, trespassando o meu coração que elevou ainda mais o seu ritmo, percebendo o porquê daquele súbito desespero…
As suas mãos tocavam agora a minha pele, tanto a do meu tronco como a das minhas pernas, as suas mãos percorriam todo o meu corpo. Ele subia e descia sempre acariciando a minha pele a um ritmo lento e sedutor, levando consigo a minha T-shirt. O seu toque quente na minha pele ainda enregelada estava a deixar-me completamente louca, assim como os seus lábios viciantes que agora pediam mais, muito mais.
O seu doce sabor era completamente irresistível, o seu toque completamente sedutor, o seu calor era aconchegante e agradável, sentia-me extremamente bem e segura perto dele.
Ele aproximou-se mais de mim, agora senti todo o seu corpo junto do meu, fui de novo atingida por uma onda de calor que consumia todo o meu oxigénio e contaminava cada partícula sanguínea presente nas minhas veias, despertando todos os meus sentidos ainda adormecidos pelo frio e desejos que naquele momento eram quase incontroláveis.
Sem alguma acção racional envolvi o seu quadril com as minhas pernas, aconchegando-o num abraço apertado. Um dos seus braços envolvia a minha cintura e outro acariciava a minha cocha, num ritmo meigo, mas que me punha fora de mim. O cuidado que ele possuía ao tocar-me era extremamente notório e visível, ele era tão meigo e doce comigo…
Ele começou a mover-se em direcção ao quarto, segurando-me firmemente nos seus braços fortes e bem constituídos.
A porta que ele empurrou com o pé abriu-se sem qualquer esforço ou pressão, o meu coração estava agitado, os seus batimentos eram fortes e velozes, e o sangue que este bombeava impregnava-me de calor e de ansiedade, aquela proximidade era bastante intensa.
Ele pousou-me em segurança no chão, afastou os seus lábios dos meus e com a respiração irregular percorreu a pele do meu pescoço com os seus lábios meigos e macios. A minha respiração era irregular, eu tentava controlá-la, mas já sabia que era impossível…
Continuámos a dirigir-nos para a casa de banho, eu não conseguia controlar os meus movimentos, foi ai então que as minhas mãos se dirigiram para o interior da sua blusa fina acariciando o seu tronco, passando as minhas mãos pelo seu tronco subindo depois até ao seu peito bem constituído e quente, levando também consigo a sua fina t-shirt.
Ele olhou-me nos olhos, com um estranha interrogação no seu olhar, à qual eu respondi com um sorriso e com a continuação de um beijo meigo e profundo. Ele parecia conseguir enfeitiçar-me com a sua doçura e carinho, deixando-me completamente rendida e entregue a si.
Entranhei as minhas mãos no seu cabelo macio envolvendo o seu pescoço de forma meiga e quente, ele moveu-se de novo, levando-nos para uma divisão brilhante, as paredes eram forradas a azulejo branco e quando a luz forte proveniente do candeeiro de tecto embatia nestes o seu brilho era espantoso e os seus reflexos completamente encantadores, o que estava mais perto de nós era um grande poliban, que se mostrava extremamente apelativo, a sua brancura e o brilho que emitia sob a luz enchiam os meus olhos fazendo-me apelar cada vez mais por um banho quente e confortante ao lado do Toby…
Nos nossos corpos apenas permaneciam as nossas roupas interiores, a temperatura da minha pele que era fria tinha-se tornado escaldante e o calor que o corpo dele emitia era viciante e incontornável, não conseguia afastar-me dele.
Ele acariciou a pele do meu rosto, puxou-o delicadamente para perto do seu, um doce e meigo sorriso preenchia os seus lábios, que se moveram reproduzindo um som recheado de melodia e doçura, a sua voz.
- Eu Amo-te… - disse ele fixando o seu doce olhar em mim e aproximando-se mais de mim, ele inclinou-se e os seus lábios voltaram a tocar os meus de modo meigo e ternurento.
Ele afastou-se e aconchegou-me no seu peito esbelto e bem constituído, podia ouvir o seu ritmo cardíaco pro vezes calmo e outras acelerado, enquanto apreciava aquele momento de poder senti-lo perto de mim, de poder tocar a sua pele quente e macia que cobria o seu peito e o seu tronco, descobrindo todos os seus recantos e formas detalhadas e contornos perfeitos.
As suas mãos acariciavam as minhas costas, subindo e subindo cada vez mais, até encontrarem o fecho do meu sutiã que me deixava num aperto agora sufocante. Ele desapertou-o lentamente e delicadamente com extremo cuidado e receio nas suas mãos que embora trémulas faziam as delícias da minha pele.
Não me importava de mostrar o meu corpo, pois sabia que ele me amava mesmo que o meu corpo não fosse nada de mais, sabia que o seu coração se havia tornado meu devido a todas as outras minhas qualidades e da minha personalidade doce e carinhosa.
As suas mãos passaram pelos meus ombros desviando as alças do sutiã que me mantinha num aperto sufocante. Permaneci com o meu rosto encostado ao seu peito quente e com os meus braços a envolverem-no num abraço cálido e sereno.
Os seus braços permaneciam envolvendo a minha nua cintura, enquanto eu envolvia o seu pescoço aproximando o seu corpo, cuja pele era o único revestimento, de mim, ligando de novo os nossos lábios num ritmo lento e recheado de ternura e carinho.
Ele encaminhou-nos de novo, eu já me havia rendido, apenas me deixei levar na sua dança que me enfeitiçava, deixei-me envolver pela sua doçura e ternura, acompanhava-o em tudo o que fazia, correspondendo a todos os seus movimentos.
Já estávamos no interior do poliban, o Toby fechou sem algum ruído a porta daquela cabine de tamanho exagerado que acumulava um calor agradável e o vapor das nossas respirações.
Não havia dúvida que a temperatura estava bastante elevada, mas eu não me importava com isso, apenas me concentrava na pessoa que estava à frente dos meus olhos, que despertava tudo o que havia de bom dentro de mim…
A água começara a cair sobre os nossos corpos cujo revestimento era a nossa pele exaltada e escaldante.
Permaneci apenas com os meus braços envolvendo e acariciando a sua cintura e o seu tronco, enquanto ele me cobria a pele de beijos e me transmitia o seu doce calor através da sua pele cálida e suave… eu aproveitava cada segundo, minuto, cada momento que vivia e descobria com o Toby… o Toby que me mudou, que me despertou de novo para a vida, que me ama de alma e coração e que promete estar sempre ao meu lado, para me apoiar e para me ajudar a ultrapassar todos os obstáculos que se avizinhem no meu caminho.

1 ANO DE EXISTÊNCIA - 17-06-2010

Hoje é um dia muito feliz e especial para nós (as administradoras), o nosso blog (que também vos pertence) faz hoje um aninho. E como é óbvio, nós não ia-mos deixar passar este dia sem o festejar e oferecer-vos (a vocês e ao blog) uns presentinhos... Porque é graças a vocês que ele continua de pé, são vocês que nos têm apoiado nos momentos mais difíceis é a vocês que deve-mos tudo isto, é por vocês que ás vezes nos deitamos às tantas a escrever e a publicar coisas para este blog porque sabemos que temos alguém que espera ansiosamente por isso...

Hoje em especial (Sumário):
- MEGA CAPÍTULO [PARTE2]
- Capítulo 7 da Fic História Inesquecível
- Paródias 

Espero que gostem, em breve também haverão as nossas cenas cortadas!

PARABÉNS A TODOS NÓS!
4EVER WITH YOU!

OLIVER and BENJI 4EVER!



terça-feira, 7 de junho de 2011

FanArt


Este é mais um dos meus desenhos, espero que gostem =)
As Fanfictions estão quase ai, têm de esperar um pouco mais... desculpem :'(

Selo da Amizade







1º passo: Obrigada À Snizhana (http://snizhanaebenji.blogspot.com/), À Jéssica Barros (http://umapalavra-jessicabarros.blogspot.com/) e  À Riku Misaki e À Rima Landers (http://pozinhos-magicos4.blogspot.com/)


2º passo (Blogs que mais admiro)



O vosso desempenho foi extraordinário, agradeço-vos a todas... pelo apoio e toda a amizade que demonstraram nos momentos mais difíceis!


3º passo: (Os meus animes favoritos)
Captain Tsubasa - (vai sempre acompanhar-me durante a minha vida,  Openings e Endings Fantásticos)
Soul Eater - (História empolgante e cativante, recheado de comédia, acção e também de momentos lindos, Openings e Endings do melhor)
One Piece - (Uma história que parece não ter fim, pois só acaba quando O Rei dos Piratas se erguer, "Share The World" e "We Are!" ---> melhor Opening e Ending)
Pokémon - (parece estranho não é? Vou apanhá-los todos, em conjunto com Captain Tsubasa esta foi a série que me acompanhou durante a minha infância... Genéricos que deixam o público motivado)

Sei que são poucos os animes de que gosto, mas o importante é que ficarão sempre gravados no meu coração, que já está carregado de doces emoções...

4º Passo - e agora é só mesmo distribuir este miminho por todos os blogs que referi ^.^