Toda a gente dançava alegremente na pista de dança que ao ritmo da música reluzia e emitia raios de luz coloridos. Só eu não me divertia, continuava parada, encostada ao balcão apenas reproduzindo o ritmo da música com o meu pé e abanando a cabeça no mesmo compasso.
Senti alguém a dirigir-se para perto de mim, rapidamente reconheci aquele olhar, os seus olhos azul-turquesa brilhando na penumbra do salão vindo na minha direcção, sendo atingindo várias vezes por focos de luz que provinham dos vários holofotes, os seus olhos emitiam reflexos intensos e luminosos… pareciam a água cristalina embatendo lentamente na areia da praia.
Senti o meu coração a acelerar ao aperceber-me da sua aproximação.
Quando ele chegou perto de mim disse de imediato, com enorme tom de adoração na voz: Tens uma voz única, adorei a tua actuação!
O meu coração disparou ao ouvir a sua voz e também ao perceber a sua mensagem, ele tinha gostado, isso era bom…
- Obrigada, ainda estou um pouco envergonhada – disse eu ocultando o meu rosto com um pouco do meu cabelo curto.
- Dani… Vergonha é roubar, não tens de ficar envergonhada só por fazeres uma coisa tão bem feita, a tua voz é maravilhosa – disse ele “consolando-me” – ele suspirou e prosseguiu dizendo: mas não foi para isso que aqui vim, foi para estar contigo e para dançares comigo, o que achas? – Perguntou ele gesticulando com as mãos ao mesmo tempo que nomeava os “contigo” e “comigo” ele apontava para mim e para ele, aquilo até foi engraçado, rapidamente um sorriso apareceu no meu rosto.
Eu perguntei-lhe com um sorriso matreiro no rosto, uma onde de malícia percorria o meu ser: E… tens a certeza que me consegues acompanhar? – Perguntei desafiando-o.
Ele lançou-me um sorriso rápido e logo de seguida proferiu: isso pergunto-te eu, vamos?
- Claro, sempre Às ordens – disse eu laçando-lhe a minha mão, eu sabia que aquele gesto podia ser perigoso de mais, mas mesmo assim tentei. Assim que senti a sua mão envolver a minha, o sangue pulsou nas minhas veias de maneira abrupta, fazendo disparar o meu coração.
A música que tocava agora era a preferida da Rita e do Toby, pois a letra diz muito sobre a relação deles… Não lhe queria tirar a reputação de “par que arrasa completamente a pista de dança”, mas o sangue pulsava nas minhas veias a enorme velocidade e os meus movimentos eram quase involuntários.
Olhei para eles os dois, e reparei que a música e a harmonia florescia entre eles, eles dançavam mesmo bem, estavam em plena sintonia, em movimentos rápidos e vorazes, estavam bastante próximos, arrepiei-me um pouco ao ver como a Rita se entregava ao Toby, ela deslizava agora passando pelo tronco dele, subindo de novo, sempre em movimentos ondulantes…
Eu arrepiei-me simplesmente por pensar que poderia fazer aquilo com o meu par, sentir o seu corpo junto do meu.
Resolvi fazer mesmo isso, dançávamos os dois com imensa energia, sempre sincronizados, se calhar próximos de mais, não tinha importância… pelo menos para mim.
Senti um olhar pousado em nós, olhei de esguelha para o lado direito e reparei que o meu irmão, Oliver, olhava para nós com uma cara não muito animadora, o seu ar era desconfiado e ameaçador, Oh boa… Uma cena de irmão mais velho… que protector que ele era. Irritava-me imenso quando ele ficava a observar-me o tempo todo, ele fez-me um sinal (do género: Estou a ver-te!) com os seus dedos, primeiro apontando-os em direcção aos seus olhos e depois apontando para mim.
Não liguei e continuei a dançar.
Várias músicas passaram, os pés já começavam a ficar doloridos, o suor escorria por todo o meu corpo, mas eu sentia-me bem…
- Danças muito bem, mas já estou cansado, vamos parar? – Perguntou ele com a respiração ofegante e com um sorriso no rosto.
- Sim – a verdade e que eu não queria parar de dançar, sentir o seu corpo tão perto do meu…
O Mark continuava a passar as músicas mais originais e curtidas de todos os tempos, Às vezes misturando música antiquíssimas com efeitos da mesa de mistura, elas tornavam-se ritmadas e boas para dançar com imensa energia.
Eu convidei o Pierre de novo para dançar, mas ao dar-lhe a mão para que ele me pudesse acompanhar até à pista reluzente, o ruído de um telefone foi ouvido, a música parou de súbito e um aperto no coração instalou-se no meu peito. Uma dor sufocante instalava-se nas minhas cordas vocais, um arrepio atravessou a minha espinha… era um pressentimento, e não era nada bom.
Atendi o telefone com as mãos trémulas, esperando receosamente a notícia que iria receber mal encostasse o meu ouvido ao aparelho sólido e frio que estava em minhas mãos.
Senti alguém a dirigir-se para perto de mim, rapidamente reconheci aquele olhar, os seus olhos azul-turquesa brilhando na penumbra do salão vindo na minha direcção, sendo atingindo várias vezes por focos de luz que provinham dos vários holofotes, os seus olhos emitiam reflexos intensos e luminosos… pareciam a água cristalina embatendo lentamente na areia da praia.
Senti o meu coração a acelerar ao aperceber-me da sua aproximação.
Quando ele chegou perto de mim disse de imediato, com enorme tom de adoração na voz: Tens uma voz única, adorei a tua actuação!
O meu coração disparou ao ouvir a sua voz e também ao perceber a sua mensagem, ele tinha gostado, isso era bom…
- Obrigada, ainda estou um pouco envergonhada – disse eu ocultando o meu rosto com um pouco do meu cabelo curto.
- Dani… Vergonha é roubar, não tens de ficar envergonhada só por fazeres uma coisa tão bem feita, a tua voz é maravilhosa – disse ele “consolando-me” – ele suspirou e prosseguiu dizendo: mas não foi para isso que aqui vim, foi para estar contigo e para dançares comigo, o que achas? – Perguntou ele gesticulando com as mãos ao mesmo tempo que nomeava os “contigo” e “comigo” ele apontava para mim e para ele, aquilo até foi engraçado, rapidamente um sorriso apareceu no meu rosto.
Eu perguntei-lhe com um sorriso matreiro no rosto, uma onde de malícia percorria o meu ser: E… tens a certeza que me consegues acompanhar? – Perguntei desafiando-o.
Ele lançou-me um sorriso rápido e logo de seguida proferiu: isso pergunto-te eu, vamos?
- Claro, sempre Às ordens – disse eu laçando-lhe a minha mão, eu sabia que aquele gesto podia ser perigoso de mais, mas mesmo assim tentei. Assim que senti a sua mão envolver a minha, o sangue pulsou nas minhas veias de maneira abrupta, fazendo disparar o meu coração.
A música que tocava agora era a preferida da Rita e do Toby, pois a letra diz muito sobre a relação deles… Não lhe queria tirar a reputação de “par que arrasa completamente a pista de dança”, mas o sangue pulsava nas minhas veias a enorme velocidade e os meus movimentos eram quase involuntários.
Olhei para eles os dois, e reparei que a música e a harmonia florescia entre eles, eles dançavam mesmo bem, estavam em plena sintonia, em movimentos rápidos e vorazes, estavam bastante próximos, arrepiei-me um pouco ao ver como a Rita se entregava ao Toby, ela deslizava agora passando pelo tronco dele, subindo de novo, sempre em movimentos ondulantes…
Eu arrepiei-me simplesmente por pensar que poderia fazer aquilo com o meu par, sentir o seu corpo junto do meu.
Resolvi fazer mesmo isso, dançávamos os dois com imensa energia, sempre sincronizados, se calhar próximos de mais, não tinha importância… pelo menos para mim.
Senti um olhar pousado em nós, olhei de esguelha para o lado direito e reparei que o meu irmão, Oliver, olhava para nós com uma cara não muito animadora, o seu ar era desconfiado e ameaçador, Oh boa… Uma cena de irmão mais velho… que protector que ele era. Irritava-me imenso quando ele ficava a observar-me o tempo todo, ele fez-me um sinal (do género: Estou a ver-te!) com os seus dedos, primeiro apontando-os em direcção aos seus olhos e depois apontando para mim.
Não liguei e continuei a dançar.
Várias músicas passaram, os pés já começavam a ficar doloridos, o suor escorria por todo o meu corpo, mas eu sentia-me bem…
- Danças muito bem, mas já estou cansado, vamos parar? – Perguntou ele com a respiração ofegante e com um sorriso no rosto.
- Sim – a verdade e que eu não queria parar de dançar, sentir o seu corpo tão perto do meu…
O Mark continuava a passar as músicas mais originais e curtidas de todos os tempos, Às vezes misturando música antiquíssimas com efeitos da mesa de mistura, elas tornavam-se ritmadas e boas para dançar com imensa energia.
Eu convidei o Pierre de novo para dançar, mas ao dar-lhe a mão para que ele me pudesse acompanhar até à pista reluzente, o ruído de um telefone foi ouvido, a música parou de súbito e um aperto no coração instalou-se no meu peito. Uma dor sufocante instalava-se nas minhas cordas vocais, um arrepio atravessou a minha espinha… era um pressentimento, e não era nada bom.
Atendi o telefone com as mãos trémulas, esperando receosamente a notícia que iria receber mal encostasse o meu ouvido ao aparelho sólido e frio que estava em minhas mãos.
Está magnífica!Adorei!O Pierre e a Daniela são um par muito romantico ^^
ResponderEliminarEstou ansiosa para saber o que vai a Daniela descobrir quando atender o telefone.
ResponderEliminarE concordo com a snizhana! O Pierre e a Daniele fazem um par giríssimo!
Ai, agora estou ansiosa para saber o que vai acontecer :D
ResponderEliminarEsta muito boa e tambem concordo com voces, o Pierre e a Daniela fazem um par muito giro ;)
Feliz Páscoa!!!!!!!!!!!!
ResponderEliminarbgd a todas n se procupem em saber a noticia o tempo passa depressa e suspanse
ResponderEliminarOwa Ô,Ô bem minhas meninas
ResponderEliminarpatricia e rita :P
este eh um pedido especial pq vem do teu mano :P
Já que fizeram tantos videos seria pedir muito que fizesem um do mark landers eu depois dou a musica a patty :P
A fanfiction esta fantastica parabens daniela e concordo com o Maciel se nao for pedir muito,claro se podessem fazer um video sobre o Mark era fantástico
ResponderEliminarcontinuem sempre assim
bjito
o que será que se passa com o telefonema?
ResponderEliminarSerá que o oliver vai deixar a irma namorar com o seu rival?
O oliver é uma pessoa honesta, tem força de vontade e é sobretudo muito amigo dos outros.
ResponderEliminarTenho a certeza que ele não terá essa atitude