Eu sei, eu sei que devíamos ter postado isto ontém, mas não tivémos mesmo oportunidade...
Livro 1 – RitaA luz da lua incidia sobre a água límpida e cristalina da grandiosa piscina, fazendo com que esta se recheasse de reflexos e brilho e assim deixando aquele lugar repleto pelos suaves efeitos marmoreados e a suave e hipnotizante ondulação da água deixava qualquer um com o olhar fixo naquele azul luminoso.
A minha irmã e o Benji continuavam com sorrisos no rosto, divertindo-se, atirando água um ao outro. Eu e o Toby permanecíamos sorridentes a observar toda aquela cena.
Entretanto o Benji mergulhou e puxou a Patrícia para perto dele, os seus corpos estavam, na minha opinião excessivamente próximos, bem… a minha moral também não era a mais indicada para poder criticar a minha irmã. Foi então que decidi deixá-los sozinhos, eles precisavam do seu tempo e eu compreendia perfeitamente a minha irmã, ficar longe do calor agradável dos seus corpos era quase impossível.
Olhei para o Toby, eu sabia que ele ia entender o que estava escrito no meu olhar, eu interrogava-o agora se não seria melhor voltar-mos para dentro de casa. Ele respondeu ao meu olhar acenando afirmativamente com a cabeça, partilhando a mesma opinião que eu.
Dirigi-me então à porta de vidro que dava acesso ao interior da casa, o Toby seguia-me, quase não existindo espaço entre nós ele colocou o seu braço à volta da minha cintura aproximando-me de si, sentia de novo o seu corpo bem desenvolvido encostado ao meu e a temperatura agradável que emitia a penetrar por todo o meu corpo. A minha respiração tornou-se irregular, o meu ritmo cardíaco passou a ser descoordenado e rápido, o sangue voltou a aflorar com toda a brutalidade as minhas veias; sentia a sua respiração profunda a embater no meu pescoço e no meu cabelo fazendo que eu estremecesse um pouco. Os seus lábios começaram a percorrer o meu pescoço em doces e calorosos beijos, a um ritmo meigo e suave ele subia e descia passando pela minha garganta atingindo depois o meu maxilar inferior, o movimento dos seus lábios e a doçura com que eles passavam sobre a minha pele ardente já me estava a deixar louca. Não pude evitar soltar alguns suspiros, a minha pele estremecia por completo com o toque quente e doce dos seus lábios.
A minha irmã e o Benji continuavam com sorrisos no rosto, divertindo-se, atirando água um ao outro. Eu e o Toby permanecíamos sorridentes a observar toda aquela cena.
Entretanto o Benji mergulhou e puxou a Patrícia para perto dele, os seus corpos estavam, na minha opinião excessivamente próximos, bem… a minha moral também não era a mais indicada para poder criticar a minha irmã. Foi então que decidi deixá-los sozinhos, eles precisavam do seu tempo e eu compreendia perfeitamente a minha irmã, ficar longe do calor agradável dos seus corpos era quase impossível.
Olhei para o Toby, eu sabia que ele ia entender o que estava escrito no meu olhar, eu interrogava-o agora se não seria melhor voltar-mos para dentro de casa. Ele respondeu ao meu olhar acenando afirmativamente com a cabeça, partilhando a mesma opinião que eu.
Dirigi-me então à porta de vidro que dava acesso ao interior da casa, o Toby seguia-me, quase não existindo espaço entre nós ele colocou o seu braço à volta da minha cintura aproximando-me de si, sentia de novo o seu corpo bem desenvolvido encostado ao meu e a temperatura agradável que emitia a penetrar por todo o meu corpo. A minha respiração tornou-se irregular, o meu ritmo cardíaco passou a ser descoordenado e rápido, o sangue voltou a aflorar com toda a brutalidade as minhas veias; sentia a sua respiração profunda a embater no meu pescoço e no meu cabelo fazendo que eu estremecesse um pouco. Os seus lábios começaram a percorrer o meu pescoço em doces e calorosos beijos, a um ritmo meigo e suave ele subia e descia passando pela minha garganta atingindo depois o meu maxilar inferior, o movimento dos seus lábios e a doçura com que eles passavam sobre a minha pele ardente já me estava a deixar louca. Não pude evitar soltar alguns suspiros, a minha pele estremecia por completo com o toque quente e doce dos seus lábios.
- Toby… - disse eu entre suspiros e com a respiração completamente irregular, cada vez mais eu sentia o sangue a aflorar-me com enorme rapidez as minhas veias, soltando cada vez mais adrenalina no meu corpo, deixando-me com aquela sede insana que me deixava desnorteada e a ferver por dentro. Não sei qual foi o motivo, mas no meu rosto apareceu um estranho sorriso, aquela sede cobria já os meus lábios, eu não aguentava mais…
- Toby… beija-me… por favor… - implorei eu, sentindo os meus olhos a brilharem e as minhas faces completamente quentes. Rapidamente os lábios dele tocaram os meus como resposta ao meu pedido, eu sentia a sua língua passando suavemente pela minha, os seus movimentos eram meigos e doces, enquanto os meus eram cheios de desejo e bastante agressivos.
Afastei-me arranjando forças suficientes para o fazer e disse ainda com o meu rosto a ferver e tentando controlar toda aquela sede que percorria o meu corpo: Temos de ir fazer o jantar… - a minha voz saiu entrecortada, eu tentava restabelecer as minhas reservas de oxigénio e também acalmar o meu coração que palpitava abruptamente quase abandonando o meu peito.
Um sorriso iluminou o seu rosto e os seus olhos fecharam-se, estes também sorrindo e ele disse com uma carga enorme de doçura na voz: tens razão, vamos – disse pegando na minha mão e levando-me consigo para o interior da cozinha.
---
Livro 2 – Patrícia Já começava a escurecer, as primeiras estrelas já começavam a aparecer no céu, eu e o Benji decidimos sair da piscina. As roupas dele estavam encharcadas e isso fazia com que todos os seus músculos e o seu tronco ficassem bem visíveis, ele era perfeito, não só pelo corpo bem construído ou por ser bonito, mas por tudo, por me fazer feliz, por ser um rapaz que me faz rir, por ser gentil e por ser a pessoa que me fez sentir como nunca me tinha sentido antes... É por isso que eu acho que ele é PERFEITO. Ele estendeu-me a mão para me ajudar a sair da piscina, eu dei-lhe a minha e ele puxou-me para ele, com o impulso eu caí para cima dele, ficámos tão perto que não pude evitar que uma enorme vontade de tocar os seus lábios aflorasse todo o meu corpo. Podia ficar ali horas e horas a sentir a sua língua a tocar a minha meigamente, os nossos lábios sincronizados e os seus braços fortes á volta do meu tronco.
Algum tempo depois eu recompus-me para voltar à minha posição normal, mas senti o meu rosto a ser puxado para perto do dele, ele puxara delicadamente o meu rosto para perto do dele e os nossos lábios encontraram-se novamente. Foi um beijo curto, mas mesmo assim repleto de emoções e calor. Já estávamos cá fora há algum tempo e eu começava a sentir frio, mesmo com aquele calor electrizante e aconchegante do corpo dele a aquecer-me, eu sentia a minha pele a arrepiar por baixo daquelas roupas molhadas que cobriam o meu corpo. Aproximei os meus lábios do ouvido dele e sussurrei-lhe: Vamos? Para dentro já está a ficar frio... – Disse eu com um tom meigo na voz. Ele encostou docemente a sua cabeça à minha e disse: Amo - te – Uma onda de electricidade trespassou o meu corpo, fazendo com que eu me arrepiasse.
Nunca me cansava que ele dissesse que me amava, porque cada vez que ele o dizia, sentia-me ainda mais feliz, por saber que ele gostava de mim, assim como sou.
Ele sorriu ao sentir o meu arrepio quando ele proferiu aquelas palavras e rapidamente me carregou nos seus braços. O meu coração acelerou quando eu senti os seus braços a segurarem-me com firmeza, senti o meu rosto a ficar um pouco vermelho e quente, ele começou a encaminhar-se para a porta. Eu encostei a cabeça ao peito dele, conseguia sentir a sua respiração calma, o seu coração a bater docemente.
Quando chegámos à cozinha deparámo-nos com o Toby e a Rita a olharem para nós, ambos com olhares comprometedores, a Rita parecia um pouco mais vermelha do que o normal, o que se teria passado?
Livro 1 - RitaEu pensei num prato simples, saboroso e rápido de confeccionar, por isso o ideal era esparguete à bolonhesa, expus a minha ideia ao Toby, ele concordou com um sorriso no rosto e também com o seu olhar doce.
- Muito bem, eu trato do esparguete, encarregas-te do molho de tomate? – Perguntei eu, já tirando dos armários tudo o que ia precisar.
- Sim, deixa comigo – disse ele com um sorriso no rosto e colocando o avental.
Passado um pouco já um cheiro agradável e delicioso percorria toda aquela divisão, a água para o esparguete já estava a ferver, então eu resolvi deitá-lo na panela, depois olhei para o Toby que mexia com enorme facilidade e leveza o molho do qual tinha ficando encarregue, os seus movimentos eram suaves e ágeis, e afinal o cheiro delicioso provinha daquela panela que se tornava leve e brilhante nas mãos dele. Ele sabia cozinhar e não me tinha dito nada…
Ele reparou que eu o estava a fitar fixamente, os seus olhos desviaram-se do que ele estava a fazer e foram directos a mim, ele disse com um doce sorriso impresso no rosto: importas-te de chegar aqui um minuto?
A minha resposta foi automática e quase involuntária, os meus pés começaram a mover-se e eu fui na sua direcção, estava completamente hipnotizada pelo seu olhar quente e meigo. Enquanto me aproximava a temperatura ia aumentando juntamente com o vapor presente na cozinha, o cheiro delicioso era trazido pelas pequenas gotículas de vapor que estavam presentes no ar. Ele ergueu a colher e nela o conteúdo permanecia numa cor viva e apelativa, era fluído e brilhava sob a luz daquele lugar, eu continuava hipnotizada pelo cheiro e pelo seu olhar, mas agora também pela cor do saboroso conteúdo da colher que tinha sido erguida para que eu pudesse provar.
Eu estava prestes a tocar com os meus lábios na substância fumegante que permanecia na colher, mas esta desapareceu à frente dos meus olhos num movimento rápido e feroz. Senti apenas uns suaves e meigos lábios tocarem os meus de um modo doce, que me deixava completamente rendida. Ele pousou a panela que tinha em mãos e rapidamente os seus braços se colocaram à volta da minha cintura, aproximando-me cada vez mais de si, os seus lábios iam ficando cada vez mais rápidos em simultâneo com a sua língua que percorria toda a minha boca num ritmo meigo mas ao mesmo tempo rápido, os meus braços envolveram o seu pescoço e as minhas mãos entranharam-se no seu cabelo macio, reduzindo assim o espaço existente entre nós para quase nada.
O meu coração encontrava-se de novo no seu ritmo descoordenado e frenético, fazendo com que o sangue corresse a toda a velocidade pelas minhas veias e rapidamente se concentrasse no meu rosto que agora se toldava num tom vermelho e quente.
Ouvi o ruído da porta de vidro a ser aberta e rapidamente me desaproximei dos seus lábios, mantive o meu rosto virado para baixo cujo a minha franja ocultava uma pequena parte, esperando quem vinha na nossa direcção.
Vislumbrei o Benji carregando a Patrícia nos braços e também notei de imediato que ela se aconchegava a ele num tremor quase imperceptível. Os seus olhos arregalaram-se ao notar no meu rosto uma pequena e ligeira diferença de cor.
Livro 2 – PatríciaO Benji pousou-me delicadamente no chão, devolvendo-me todo o meu equilíbrio, que já não era muito é certo, pois as minhas forças estavam a ser condicionadas pelo frio que me corroía o corpo, eu disse: Então... Tudo bem? Eu, eu vou tomar banho... Adeus – disse um pouco atordoada e envergonhada, agora que tinha saído dos braços dele o frio tinha voltado e apenas um banho quente iria fazer desaparecer aquele frio insuportável que se tinha propagado por todo o meu corpo.
- Estás bem? – Perguntou a minha irmã olhando para a mim com um ar desconfiado e ao mesmo tempo preocupado, ainda com as suas faces um pouco rosadas e com a sua voz um pouco entrecortada.
- Ela está um pouco cansada. Bem vou também tomar banho. – Disse ele olhando para mim. Agarrou na minha mão e levou-me lá para cima. Quando chegámos ao final das escadas, ele puxou-me com alguma brutalidade, deixando-me ainda mais atordoada do que estava, eu fiquei encostada novamente ao seu peito, ele começou a beijar-me novamente, passando as suas mãos pela minha cintura. Ele continuava a encaminhar-nos até à última porta, o seu ritmo era rápido e selvagem, tal como os seus beijos. As suas mãos iam deslizando rapidamente pelo meu tronco, em movimentos uniformes subindo e descendo, acariciando a minha pele, até chegar á cintura.
Eu estava completamente atordoada, ele afastou os seus lábios dos meus e estes passaram a tocar o meu pescoço fazendo-me soltar vários suspiros. Não conseguia resistir-lhe, afinal eu sou humana. Não consigo, não consigo resistir-lhe... Os meus braços, que até agora, estavam imobilizados e descaídos sem nenhuma utilidade colocaram-se em volta do pescoço dele.
Ele continuava a tocar o meu pescoço com os seus lábios, em movimentos suaves e meigos, passou rapidamente do pescoço, para a minha boca novamente, agora os movimentos dos meus lábios também já eram velozes e um pouco agressivos, as nossas respirações eram irregulares por causa daqueles beijos intermináveis que não nos deixavam recuperar o fôlego.
Chegámos finalmente à porta do quarto, ele abriu-a com o pé sem nenhuma dificuldade. Sentia as suas mãos na minha cintura, mas já não sentia os seus doces lábios tocarem os meus, eu abri os olhos lentamente e reparei naqueles olhos hipnotizantes postos em mim, o seu olhar era tão doce e profundo, conseguia sentir tudo o que ele sentia. Eu estava nos braços dele, ele inclinou-me como se estivesse-mos a dançar e beijou-me de novo no pescoço, como se d’um vampiro se tratasse. Foi um beijo longo e doce, a minha temperatura da pele aumentou, o meu coração foi consumido por chamas e soltei um suspiro, Ele está a deixar-me louca! Eu estava novamente rendida a ele. Ele parou de tocar o meu pescoço com os seus lábios macios que agora se concentravam nos meus. Começámos a encaminhar-nos para a casa de banho, ele abriu também a porta desta com o pé e sem alguma dificuldade, eu afastei-me dos seus lábios (Não sei como consegui fazê-lo), encostei os meus lábios ao seu ouvido e disse: Amo-te.
Já estávamos no interior da casa de banho, a única coisa que conseguia sentir era o seu beijo e o seu sabor, o seu corpo; ouvir a harmonia do batimento dos nossos corações e por fim só conseguia vê-lo. As suas mãos que se encontravam na minha cintura começaram a deslizar para cima suavemente trazendo com elas a minha camisa que ainda estava um pouco molhada, num movimento suave e leve a minha camisola desapareceu. Eu ainda tinha um pouco de frio, as minhas mãos tremiam, mas sem aquela camisola molhada sobre a minha pele estava muito melhor e parecia que o calor tinha voltado a instalar-se no meu interior. Ele abraçou-me, foi um abraço carinhoso e quente, depois afastou-me delicadamente, olhou para mim, esboçou um sorriso na minha direcção, foi um sorriso doce e meigo, beijou-me a testa, pegou em mim e sentou-me em cima do lavatório. Começou a tirar-me as calças, o seu toque era tão delicado e doce, ao mesmo tempo que as minhas calças me abandonavam eu sentia o seu toque a acariciar-me a pele; quando ele tocava a minha pele ela ardia e eu arrepiava-me por dentro, sentindo a carga eléctrica que me trespassava naquele instante. As minhas calças já me haviam abandonado, agarrei-o fortemente no braço e puxei-o para perto de mim e quando os nossos lábios já estavam o suficientemente perto eu beijei-o com todo o amor que nutria por ele, depois encostei delicadamente a minha cabeça ao peito dele e permaneci assim, ouvindo os seus batimentos cardíacos, que agora eram rápidos e ansiosos. Comecei a desapertar lentamente a sua camisa, depois de todos os botões estarem afastados das suas casas, num movimento rápido e suave, subindo desde a sua cintura até aos ombros, passando as minhas mãos pelo seu tronco e o seu peito bem definidos, para depois simplesmente afastar a camisa e ela cair no chão completamente derrotada, não sei bem porque é que fiz aquilo, mas senti-me bem ao fazê-lo...
- Toby… beija-me… por favor… - implorei eu, sentindo os meus olhos a brilharem e as minhas faces completamente quentes. Rapidamente os lábios dele tocaram os meus como resposta ao meu pedido, eu sentia a sua língua passando suavemente pela minha, os seus movimentos eram meigos e doces, enquanto os meus eram cheios de desejo e bastante agressivos.
Afastei-me arranjando forças suficientes para o fazer e disse ainda com o meu rosto a ferver e tentando controlar toda aquela sede que percorria o meu corpo: Temos de ir fazer o jantar… - a minha voz saiu entrecortada, eu tentava restabelecer as minhas reservas de oxigénio e também acalmar o meu coração que palpitava abruptamente quase abandonando o meu peito.
Um sorriso iluminou o seu rosto e os seus olhos fecharam-se, estes também sorrindo e ele disse com uma carga enorme de doçura na voz: tens razão, vamos – disse pegando na minha mão e levando-me consigo para o interior da cozinha.
---
Livro 2 – Patrícia Já começava a escurecer, as primeiras estrelas já começavam a aparecer no céu, eu e o Benji decidimos sair da piscina. As roupas dele estavam encharcadas e isso fazia com que todos os seus músculos e o seu tronco ficassem bem visíveis, ele era perfeito, não só pelo corpo bem construído ou por ser bonito, mas por tudo, por me fazer feliz, por ser um rapaz que me faz rir, por ser gentil e por ser a pessoa que me fez sentir como nunca me tinha sentido antes... É por isso que eu acho que ele é PERFEITO. Ele estendeu-me a mão para me ajudar a sair da piscina, eu dei-lhe a minha e ele puxou-me para ele, com o impulso eu caí para cima dele, ficámos tão perto que não pude evitar que uma enorme vontade de tocar os seus lábios aflorasse todo o meu corpo. Podia ficar ali horas e horas a sentir a sua língua a tocar a minha meigamente, os nossos lábios sincronizados e os seus braços fortes á volta do meu tronco.
Algum tempo depois eu recompus-me para voltar à minha posição normal, mas senti o meu rosto a ser puxado para perto do dele, ele puxara delicadamente o meu rosto para perto do dele e os nossos lábios encontraram-se novamente. Foi um beijo curto, mas mesmo assim repleto de emoções e calor. Já estávamos cá fora há algum tempo e eu começava a sentir frio, mesmo com aquele calor electrizante e aconchegante do corpo dele a aquecer-me, eu sentia a minha pele a arrepiar por baixo daquelas roupas molhadas que cobriam o meu corpo. Aproximei os meus lábios do ouvido dele e sussurrei-lhe: Vamos? Para dentro já está a ficar frio... – Disse eu com um tom meigo na voz. Ele encostou docemente a sua cabeça à minha e disse: Amo - te – Uma onda de electricidade trespassou o meu corpo, fazendo com que eu me arrepiasse.
Nunca me cansava que ele dissesse que me amava, porque cada vez que ele o dizia, sentia-me ainda mais feliz, por saber que ele gostava de mim, assim como sou.
Ele sorriu ao sentir o meu arrepio quando ele proferiu aquelas palavras e rapidamente me carregou nos seus braços. O meu coração acelerou quando eu senti os seus braços a segurarem-me com firmeza, senti o meu rosto a ficar um pouco vermelho e quente, ele começou a encaminhar-se para a porta. Eu encostei a cabeça ao peito dele, conseguia sentir a sua respiração calma, o seu coração a bater docemente.
Quando chegámos à cozinha deparámo-nos com o Toby e a Rita a olharem para nós, ambos com olhares comprometedores, a Rita parecia um pouco mais vermelha do que o normal, o que se teria passado?
Livro 1 - RitaEu pensei num prato simples, saboroso e rápido de confeccionar, por isso o ideal era esparguete à bolonhesa, expus a minha ideia ao Toby, ele concordou com um sorriso no rosto e também com o seu olhar doce.
- Muito bem, eu trato do esparguete, encarregas-te do molho de tomate? – Perguntei eu, já tirando dos armários tudo o que ia precisar.
- Sim, deixa comigo – disse ele com um sorriso no rosto e colocando o avental.
Passado um pouco já um cheiro agradável e delicioso percorria toda aquela divisão, a água para o esparguete já estava a ferver, então eu resolvi deitá-lo na panela, depois olhei para o Toby que mexia com enorme facilidade e leveza o molho do qual tinha ficando encarregue, os seus movimentos eram suaves e ágeis, e afinal o cheiro delicioso provinha daquela panela que se tornava leve e brilhante nas mãos dele. Ele sabia cozinhar e não me tinha dito nada…
Ele reparou que eu o estava a fitar fixamente, os seus olhos desviaram-se do que ele estava a fazer e foram directos a mim, ele disse com um doce sorriso impresso no rosto: importas-te de chegar aqui um minuto?
A minha resposta foi automática e quase involuntária, os meus pés começaram a mover-se e eu fui na sua direcção, estava completamente hipnotizada pelo seu olhar quente e meigo. Enquanto me aproximava a temperatura ia aumentando juntamente com o vapor presente na cozinha, o cheiro delicioso era trazido pelas pequenas gotículas de vapor que estavam presentes no ar. Ele ergueu a colher e nela o conteúdo permanecia numa cor viva e apelativa, era fluído e brilhava sob a luz daquele lugar, eu continuava hipnotizada pelo cheiro e pelo seu olhar, mas agora também pela cor do saboroso conteúdo da colher que tinha sido erguida para que eu pudesse provar.
Eu estava prestes a tocar com os meus lábios na substância fumegante que permanecia na colher, mas esta desapareceu à frente dos meus olhos num movimento rápido e feroz. Senti apenas uns suaves e meigos lábios tocarem os meus de um modo doce, que me deixava completamente rendida. Ele pousou a panela que tinha em mãos e rapidamente os seus braços se colocaram à volta da minha cintura, aproximando-me cada vez mais de si, os seus lábios iam ficando cada vez mais rápidos em simultâneo com a sua língua que percorria toda a minha boca num ritmo meigo mas ao mesmo tempo rápido, os meus braços envolveram o seu pescoço e as minhas mãos entranharam-se no seu cabelo macio, reduzindo assim o espaço existente entre nós para quase nada.
O meu coração encontrava-se de novo no seu ritmo descoordenado e frenético, fazendo com que o sangue corresse a toda a velocidade pelas minhas veias e rapidamente se concentrasse no meu rosto que agora se toldava num tom vermelho e quente.
Ouvi o ruído da porta de vidro a ser aberta e rapidamente me desaproximei dos seus lábios, mantive o meu rosto virado para baixo cujo a minha franja ocultava uma pequena parte, esperando quem vinha na nossa direcção.
Vislumbrei o Benji carregando a Patrícia nos braços e também notei de imediato que ela se aconchegava a ele num tremor quase imperceptível. Os seus olhos arregalaram-se ao notar no meu rosto uma pequena e ligeira diferença de cor.
Livro 2 – PatríciaO Benji pousou-me delicadamente no chão, devolvendo-me todo o meu equilíbrio, que já não era muito é certo, pois as minhas forças estavam a ser condicionadas pelo frio que me corroía o corpo, eu disse: Então... Tudo bem? Eu, eu vou tomar banho... Adeus – disse um pouco atordoada e envergonhada, agora que tinha saído dos braços dele o frio tinha voltado e apenas um banho quente iria fazer desaparecer aquele frio insuportável que se tinha propagado por todo o meu corpo.
- Estás bem? – Perguntou a minha irmã olhando para a mim com um ar desconfiado e ao mesmo tempo preocupado, ainda com as suas faces um pouco rosadas e com a sua voz um pouco entrecortada.
- Ela está um pouco cansada. Bem vou também tomar banho. – Disse ele olhando para mim. Agarrou na minha mão e levou-me lá para cima. Quando chegámos ao final das escadas, ele puxou-me com alguma brutalidade, deixando-me ainda mais atordoada do que estava, eu fiquei encostada novamente ao seu peito, ele começou a beijar-me novamente, passando as suas mãos pela minha cintura. Ele continuava a encaminhar-nos até à última porta, o seu ritmo era rápido e selvagem, tal como os seus beijos. As suas mãos iam deslizando rapidamente pelo meu tronco, em movimentos uniformes subindo e descendo, acariciando a minha pele, até chegar á cintura.
Eu estava completamente atordoada, ele afastou os seus lábios dos meus e estes passaram a tocar o meu pescoço fazendo-me soltar vários suspiros. Não conseguia resistir-lhe, afinal eu sou humana. Não consigo, não consigo resistir-lhe... Os meus braços, que até agora, estavam imobilizados e descaídos sem nenhuma utilidade colocaram-se em volta do pescoço dele.
Ele continuava a tocar o meu pescoço com os seus lábios, em movimentos suaves e meigos, passou rapidamente do pescoço, para a minha boca novamente, agora os movimentos dos meus lábios também já eram velozes e um pouco agressivos, as nossas respirações eram irregulares por causa daqueles beijos intermináveis que não nos deixavam recuperar o fôlego.
Chegámos finalmente à porta do quarto, ele abriu-a com o pé sem nenhuma dificuldade. Sentia as suas mãos na minha cintura, mas já não sentia os seus doces lábios tocarem os meus, eu abri os olhos lentamente e reparei naqueles olhos hipnotizantes postos em mim, o seu olhar era tão doce e profundo, conseguia sentir tudo o que ele sentia. Eu estava nos braços dele, ele inclinou-me como se estivesse-mos a dançar e beijou-me de novo no pescoço, como se d’um vampiro se tratasse. Foi um beijo longo e doce, a minha temperatura da pele aumentou, o meu coração foi consumido por chamas e soltei um suspiro, Ele está a deixar-me louca! Eu estava novamente rendida a ele. Ele parou de tocar o meu pescoço com os seus lábios macios que agora se concentravam nos meus. Começámos a encaminhar-nos para a casa de banho, ele abriu também a porta desta com o pé e sem alguma dificuldade, eu afastei-me dos seus lábios (Não sei como consegui fazê-lo), encostei os meus lábios ao seu ouvido e disse: Amo-te.
Já estávamos no interior da casa de banho, a única coisa que conseguia sentir era o seu beijo e o seu sabor, o seu corpo; ouvir a harmonia do batimento dos nossos corações e por fim só conseguia vê-lo. As suas mãos que se encontravam na minha cintura começaram a deslizar para cima suavemente trazendo com elas a minha camisa que ainda estava um pouco molhada, num movimento suave e leve a minha camisola desapareceu. Eu ainda tinha um pouco de frio, as minhas mãos tremiam, mas sem aquela camisola molhada sobre a minha pele estava muito melhor e parecia que o calor tinha voltado a instalar-se no meu interior. Ele abraçou-me, foi um abraço carinhoso e quente, depois afastou-me delicadamente, olhou para mim, esboçou um sorriso na minha direcção, foi um sorriso doce e meigo, beijou-me a testa, pegou em mim e sentou-me em cima do lavatório. Começou a tirar-me as calças, o seu toque era tão delicado e doce, ao mesmo tempo que as minhas calças me abandonavam eu sentia o seu toque a acariciar-me a pele; quando ele tocava a minha pele ela ardia e eu arrepiava-me por dentro, sentindo a carga eléctrica que me trespassava naquele instante. As minhas calças já me haviam abandonado, agarrei-o fortemente no braço e puxei-o para perto de mim e quando os nossos lábios já estavam o suficientemente perto eu beijei-o com todo o amor que nutria por ele, depois encostei delicadamente a minha cabeça ao peito dele e permaneci assim, ouvindo os seus batimentos cardíacos, que agora eram rápidos e ansiosos. Comecei a desapertar lentamente a sua camisa, depois de todos os botões estarem afastados das suas casas, num movimento rápido e suave, subindo desde a sua cintura até aos ombros, passando as minhas mãos pelo seu tronco e o seu peito bem definidos, para depois simplesmente afastar a camisa e ela cair no chão completamente derrotada, não sei bem porque é que fiz aquilo, mas senti-me bem ao fazê-lo...
Adorei!Está cada vez mais linda!Adoro o Toby e a Rita,eles são um casal perfeito!Mas também adoro o casal da Patrícia e do Benji,eles também são lindos!
ResponderEliminarya lool
ResponderEliminarAmei esta fantastico o benji e a patricia sao um ganda casal
ResponderEliminarbjinhos :3
Adorei, adorei!!!
ResponderEliminarAmei!
ResponderEliminarEstá lindo lindo lindo
Adorei, esta lindo :O
ResponderEliminarAmei, está cada vez melhor! (:
ResponderEliminarAs coisas estão a aquecer...
ResponderEliminaros sentimentos a ficarem cada vez mais fortes e poderosos.
Preparem-se, ponham os cintos de segurança, esta fic ainda terá mais capítulos saborosos para todas(os) vocês. ;D
Tanta imaginação , tá lindo *.*
ResponderEliminarAMEI !
By : Alessandra
Beijosão
gostei muito.
ResponderEliminare nos ca estaremos prontos e preparados para o que der e vir desta fic. mas claro que esperamos ansiosamente e com bastante curiosodade
kiss
Não estou a encontrar o próximo capitulo.
ResponderEliminar