Temos novas paródias!
Já podem vê-las na respectiva página, e não se esqueçam de comentar!
P.S: aceitamos sugestões.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Eu sei que vão querer Matar-me...
Peço imensas desculpas, mas neste momento ainda estou à espera que a co-administradora (Patrícia) escreva a sua parte do capítulo que deveríamos postar hoje da "A New Life", mas infelizmente a nossa contribuidora foi esta semana passada de férias para o Algarve, e ainda não teve tempo de se reabastecer de inspiração para continuar com o magnífico trabalho que tem feito até agora... por isso, perdoem-me, mas não vou poder publicar o capítulo hoje, lamento. Espero que possam compreender.
sábado, 23 de abril de 2011
Capítulo 6 - O Pressentimento - fanfiction "História Inesquecível"
Toda a gente dançava alegremente na pista de dança que ao ritmo da música reluzia e emitia raios de luz coloridos. Só eu não me divertia, continuava parada, encostada ao balcão apenas reproduzindo o ritmo da música com o meu pé e abanando a cabeça no mesmo compasso.
Senti alguém a dirigir-se para perto de mim, rapidamente reconheci aquele olhar, os seus olhos azul-turquesa brilhando na penumbra do salão vindo na minha direcção, sendo atingindo várias vezes por focos de luz que provinham dos vários holofotes, os seus olhos emitiam reflexos intensos e luminosos… pareciam a água cristalina embatendo lentamente na areia da praia.
Senti o meu coração a acelerar ao aperceber-me da sua aproximação.
Quando ele chegou perto de mim disse de imediato, com enorme tom de adoração na voz: Tens uma voz única, adorei a tua actuação!
O meu coração disparou ao ouvir a sua voz e também ao perceber a sua mensagem, ele tinha gostado, isso era bom…
- Obrigada, ainda estou um pouco envergonhada – disse eu ocultando o meu rosto com um pouco do meu cabelo curto.
- Dani… Vergonha é roubar, não tens de ficar envergonhada só por fazeres uma coisa tão bem feita, a tua voz é maravilhosa – disse ele “consolando-me” – ele suspirou e prosseguiu dizendo: mas não foi para isso que aqui vim, foi para estar contigo e para dançares comigo, o que achas? – Perguntou ele gesticulando com as mãos ao mesmo tempo que nomeava os “contigo” e “comigo” ele apontava para mim e para ele, aquilo até foi engraçado, rapidamente um sorriso apareceu no meu rosto.
Eu perguntei-lhe com um sorriso matreiro no rosto, uma onde de malícia percorria o meu ser: E… tens a certeza que me consegues acompanhar? – Perguntei desafiando-o.
Ele lançou-me um sorriso rápido e logo de seguida proferiu: isso pergunto-te eu, vamos?
- Claro, sempre Às ordens – disse eu laçando-lhe a minha mão, eu sabia que aquele gesto podia ser perigoso de mais, mas mesmo assim tentei. Assim que senti a sua mão envolver a minha, o sangue pulsou nas minhas veias de maneira abrupta, fazendo disparar o meu coração.
A música que tocava agora era a preferida da Rita e do Toby, pois a letra diz muito sobre a relação deles… Não lhe queria tirar a reputação de “par que arrasa completamente a pista de dança”, mas o sangue pulsava nas minhas veias a enorme velocidade e os meus movimentos eram quase involuntários.
Olhei para eles os dois, e reparei que a música e a harmonia florescia entre eles, eles dançavam mesmo bem, estavam em plena sintonia, em movimentos rápidos e vorazes, estavam bastante próximos, arrepiei-me um pouco ao ver como a Rita se entregava ao Toby, ela deslizava agora passando pelo tronco dele, subindo de novo, sempre em movimentos ondulantes…
Eu arrepiei-me simplesmente por pensar que poderia fazer aquilo com o meu par, sentir o seu corpo junto do meu.
Resolvi fazer mesmo isso, dançávamos os dois com imensa energia, sempre sincronizados, se calhar próximos de mais, não tinha importância… pelo menos para mim.
Senti um olhar pousado em nós, olhei de esguelha para o lado direito e reparei que o meu irmão, Oliver, olhava para nós com uma cara não muito animadora, o seu ar era desconfiado e ameaçador, Oh boa… Uma cena de irmão mais velho… que protector que ele era. Irritava-me imenso quando ele ficava a observar-me o tempo todo, ele fez-me um sinal (do género: Estou a ver-te!) com os seus dedos, primeiro apontando-os em direcção aos seus olhos e depois apontando para mim.
Não liguei e continuei a dançar.
Várias músicas passaram, os pés já começavam a ficar doloridos, o suor escorria por todo o meu corpo, mas eu sentia-me bem…
- Danças muito bem, mas já estou cansado, vamos parar? – Perguntou ele com a respiração ofegante e com um sorriso no rosto.
- Sim – a verdade e que eu não queria parar de dançar, sentir o seu corpo tão perto do meu…
O Mark continuava a passar as músicas mais originais e curtidas de todos os tempos, Às vezes misturando música antiquíssimas com efeitos da mesa de mistura, elas tornavam-se ritmadas e boas para dançar com imensa energia.
Eu convidei o Pierre de novo para dançar, mas ao dar-lhe a mão para que ele me pudesse acompanhar até à pista reluzente, o ruído de um telefone foi ouvido, a música parou de súbito e um aperto no coração instalou-se no meu peito. Uma dor sufocante instalava-se nas minhas cordas vocais, um arrepio atravessou a minha espinha… era um pressentimento, e não era nada bom.
Atendi o telefone com as mãos trémulas, esperando receosamente a notícia que iria receber mal encostasse o meu ouvido ao aparelho sólido e frio que estava em minhas mãos.
Senti alguém a dirigir-se para perto de mim, rapidamente reconheci aquele olhar, os seus olhos azul-turquesa brilhando na penumbra do salão vindo na minha direcção, sendo atingindo várias vezes por focos de luz que provinham dos vários holofotes, os seus olhos emitiam reflexos intensos e luminosos… pareciam a água cristalina embatendo lentamente na areia da praia.
Senti o meu coração a acelerar ao aperceber-me da sua aproximação.
Quando ele chegou perto de mim disse de imediato, com enorme tom de adoração na voz: Tens uma voz única, adorei a tua actuação!
O meu coração disparou ao ouvir a sua voz e também ao perceber a sua mensagem, ele tinha gostado, isso era bom…
- Obrigada, ainda estou um pouco envergonhada – disse eu ocultando o meu rosto com um pouco do meu cabelo curto.
- Dani… Vergonha é roubar, não tens de ficar envergonhada só por fazeres uma coisa tão bem feita, a tua voz é maravilhosa – disse ele “consolando-me” – ele suspirou e prosseguiu dizendo: mas não foi para isso que aqui vim, foi para estar contigo e para dançares comigo, o que achas? – Perguntou ele gesticulando com as mãos ao mesmo tempo que nomeava os “contigo” e “comigo” ele apontava para mim e para ele, aquilo até foi engraçado, rapidamente um sorriso apareceu no meu rosto.
Eu perguntei-lhe com um sorriso matreiro no rosto, uma onde de malícia percorria o meu ser: E… tens a certeza que me consegues acompanhar? – Perguntei desafiando-o.
Ele lançou-me um sorriso rápido e logo de seguida proferiu: isso pergunto-te eu, vamos?
- Claro, sempre Às ordens – disse eu laçando-lhe a minha mão, eu sabia que aquele gesto podia ser perigoso de mais, mas mesmo assim tentei. Assim que senti a sua mão envolver a minha, o sangue pulsou nas minhas veias de maneira abrupta, fazendo disparar o meu coração.
A música que tocava agora era a preferida da Rita e do Toby, pois a letra diz muito sobre a relação deles… Não lhe queria tirar a reputação de “par que arrasa completamente a pista de dança”, mas o sangue pulsava nas minhas veias a enorme velocidade e os meus movimentos eram quase involuntários.
Olhei para eles os dois, e reparei que a música e a harmonia florescia entre eles, eles dançavam mesmo bem, estavam em plena sintonia, em movimentos rápidos e vorazes, estavam bastante próximos, arrepiei-me um pouco ao ver como a Rita se entregava ao Toby, ela deslizava agora passando pelo tronco dele, subindo de novo, sempre em movimentos ondulantes…
Eu arrepiei-me simplesmente por pensar que poderia fazer aquilo com o meu par, sentir o seu corpo junto do meu.
Resolvi fazer mesmo isso, dançávamos os dois com imensa energia, sempre sincronizados, se calhar próximos de mais, não tinha importância… pelo menos para mim.
Senti um olhar pousado em nós, olhei de esguelha para o lado direito e reparei que o meu irmão, Oliver, olhava para nós com uma cara não muito animadora, o seu ar era desconfiado e ameaçador, Oh boa… Uma cena de irmão mais velho… que protector que ele era. Irritava-me imenso quando ele ficava a observar-me o tempo todo, ele fez-me um sinal (do género: Estou a ver-te!) com os seus dedos, primeiro apontando-os em direcção aos seus olhos e depois apontando para mim.
Não liguei e continuei a dançar.
Várias músicas passaram, os pés já começavam a ficar doloridos, o suor escorria por todo o meu corpo, mas eu sentia-me bem…
- Danças muito bem, mas já estou cansado, vamos parar? – Perguntou ele com a respiração ofegante e com um sorriso no rosto.
- Sim – a verdade e que eu não queria parar de dançar, sentir o seu corpo tão perto do meu…
O Mark continuava a passar as músicas mais originais e curtidas de todos os tempos, Às vezes misturando música antiquíssimas com efeitos da mesa de mistura, elas tornavam-se ritmadas e boas para dançar com imensa energia.
Eu convidei o Pierre de novo para dançar, mas ao dar-lhe a mão para que ele me pudesse acompanhar até à pista reluzente, o ruído de um telefone foi ouvido, a música parou de súbito e um aperto no coração instalou-se no meu peito. Uma dor sufocante instalava-se nas minhas cordas vocais, um arrepio atravessou a minha espinha… era um pressentimento, e não era nada bom.
Atendi o telefone com as mãos trémulas, esperando receosamente a notícia que iria receber mal encostasse o meu ouvido ao aparelho sólido e frio que estava em minhas mãos.
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Novas páginas
Já podem consultar os "Erros de Dobragem" e os "Links Download - Captain Tsubasa". Ainda estamos a fazer algumas reformulações, mas já podem fazê-lo! ;)
Comentem e digam se a informação que vos estamos a ceder é de real interesse.
Comentem e digam se a informação que vos estamos a ceder é de real interesse.
Sondagem da Semana
A nossa sondagem terminou, desta vez foi um teste aos vossos conhecimentos, e... os resultados não são muito animadores.
A maioria acha que a frase que foi utilizada pelo Toby foi "Livras-te-nos desta, Oliver" (com 29 votos - 60%), na verdade a única frase que lhe pertencia era nada mais, nada menos que: "Logo agora que precisava de ajuda..." (com 6 votos - 12%).
Outros resultados:
"Saitama, faz-me lembrar..." - 3 votos (6%) [não existente]
"Mete a bola na baliza" - 2 votos (4%) [frase de autoria de Artur]
"E estes tipos também lá devem ter estado!" - 2 votos (4%) [frase de autoria de Benji Price]
"Quero..." - 0 votos (0%) [frase de Schneider]
Nenhuma das respostas anteriores - 6 votos (12%)
Vamos ao próximo teste, tenho a certeza que correrá melhor desta vez!
RTP 2
Esta semana no ZigZag, Pedro Leitão que é o apresentador do programa, resolveu fazer uma pequena paródia, que durou todos estes dias... "Oliveira e Benjamin", uma série que conta a historia de jogadores de futebol patetas, o guarda-redes Benjamin e o goleador Olveira. Pois é Pedro Leitão, conhecido pela sua grande versatilidade em efectuar vários papeis, esta semana dedicou-se a fazer uma pequena homenagem à série, com cenas hilariantes, brincando um pouco com a série original "Oliver e Benji".
"Oliveira e Benjamin Não são grandes atletas" é uma parte do genérico que é cantado pelo próprio Pedro Leitão. Eu tiro-lhe o chapéu ;P!
quinta-feira, 21 de abril de 2011
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Japão Aceita Participar na "Copa América 2011"
A Federação Japonesa de Futebol (JFA) confirmou nesta quinta-feira que a seleção disputará a "Copa América" de 2011, que acontecerá entre os dias 1 e 24 de julho na Argentina, retificando assim a decisão anunciada na semana passada que indicava a desistência por parte da seleção do torneio, em consequência do terremoto e tsunami de 11 de março que afectaram o País.
"Nós, como Federação Japonesa de Futebol, chegámos à conclusão que participaremos na Copa América", afirmou o vice-presidente da federação, Kozo Tashima. "Estamos a preparar uma carta, que enviaremos à Confederação Sul-Americana de Futebol (CONMEBOL) sobre a nossa participação no torneio", completou.
O Japão foi convidado, ao lado do México, para disputar a "Copa América". Após o anúncio da desistência, a entidade permaneceu com o desejo da participação dos japoneses no torneio, e a sua pressão obteve sucesso, fazendo assim com que o Japão participe na "Copa América 2011".
"Nós, como Federação Japonesa de Futebol, chegámos à conclusão que participaremos na Copa América", afirmou o vice-presidente da federação, Kozo Tashima. "Estamos a preparar uma carta, que enviaremos à Confederação Sul-Americana de Futebol (CONMEBOL) sobre a nossa participação no torneio", completou.
O Japão foi convidado, ao lado do México, para disputar a "Copa América". Após o anúncio da desistência, a entidade permaneceu com o desejo da participação dos japoneses no torneio, e a sua pressão obteve sucesso, fazendo assim com que o Japão participe na "Copa América 2011".
Este país é mesmo um exemplo, não desiste, mesmo quando as condições são completamente avassaladoras... É por isso que eu amo o Japão!
Fonte: FIFA.com
RTP2
Pois é, parece mesmo que a RTP2 gosta mesmo de Capitão Tsubasa, por isso:
Este Sábado (dia 23) às 12:00h ---> Capitão Tsubasa (Tít. Original: Revenge Match)
Nó próximo dia 30 - Capitão Tsubasa: Tudo ou Nada às 13:30h (Tít. Original: Dash For Tomorrow)
- Capitão tsubasa: O Campeonato Mundial de Juniores (Tít. Original: Junior World Cup)
Este Sábado (dia 23) às 12:00h ---> Capitão Tsubasa (Tít. Original: Revenge Match)
Nó próximo dia 30 - Capitão Tsubasa: Tudo ou Nada às 13:30h (Tít. Original: Dash For Tomorrow)
- Capitão tsubasa: O Campeonato Mundial de Juniores (Tít. Original: Junior World Cup)
Fonte: Guia TV - RTP 2
terça-feira, 19 de abril de 2011
Capítulo 22 - Um Amor Delicioso - fanfiction "A New Life"
Eu sei, eu sei que devíamos ter postado isto ontém, mas não tivémos mesmo oportunidade...
Livro 1 – RitaA luz da lua incidia sobre a água límpida e cristalina da grandiosa piscina, fazendo com que esta se recheasse de reflexos e brilho e assim deixando aquele lugar repleto pelos suaves efeitos marmoreados e a suave e hipnotizante ondulação da água deixava qualquer um com o olhar fixo naquele azul luminoso.
A minha irmã e o Benji continuavam com sorrisos no rosto, divertindo-se, atirando água um ao outro. Eu e o Toby permanecíamos sorridentes a observar toda aquela cena.
Entretanto o Benji mergulhou e puxou a Patrícia para perto dele, os seus corpos estavam, na minha opinião excessivamente próximos, bem… a minha moral também não era a mais indicada para poder criticar a minha irmã. Foi então que decidi deixá-los sozinhos, eles precisavam do seu tempo e eu compreendia perfeitamente a minha irmã, ficar longe do calor agradável dos seus corpos era quase impossível.
Olhei para o Toby, eu sabia que ele ia entender o que estava escrito no meu olhar, eu interrogava-o agora se não seria melhor voltar-mos para dentro de casa. Ele respondeu ao meu olhar acenando afirmativamente com a cabeça, partilhando a mesma opinião que eu.
Dirigi-me então à porta de vidro que dava acesso ao interior da casa, o Toby seguia-me, quase não existindo espaço entre nós ele colocou o seu braço à volta da minha cintura aproximando-me de si, sentia de novo o seu corpo bem desenvolvido encostado ao meu e a temperatura agradável que emitia a penetrar por todo o meu corpo. A minha respiração tornou-se irregular, o meu ritmo cardíaco passou a ser descoordenado e rápido, o sangue voltou a aflorar com toda a brutalidade as minhas veias; sentia a sua respiração profunda a embater no meu pescoço e no meu cabelo fazendo que eu estremecesse um pouco. Os seus lábios começaram a percorrer o meu pescoço em doces e calorosos beijos, a um ritmo meigo e suave ele subia e descia passando pela minha garganta atingindo depois o meu maxilar inferior, o movimento dos seus lábios e a doçura com que eles passavam sobre a minha pele ardente já me estava a deixar louca. Não pude evitar soltar alguns suspiros, a minha pele estremecia por completo com o toque quente e doce dos seus lábios.
A minha irmã e o Benji continuavam com sorrisos no rosto, divertindo-se, atirando água um ao outro. Eu e o Toby permanecíamos sorridentes a observar toda aquela cena.
Entretanto o Benji mergulhou e puxou a Patrícia para perto dele, os seus corpos estavam, na minha opinião excessivamente próximos, bem… a minha moral também não era a mais indicada para poder criticar a minha irmã. Foi então que decidi deixá-los sozinhos, eles precisavam do seu tempo e eu compreendia perfeitamente a minha irmã, ficar longe do calor agradável dos seus corpos era quase impossível.
Olhei para o Toby, eu sabia que ele ia entender o que estava escrito no meu olhar, eu interrogava-o agora se não seria melhor voltar-mos para dentro de casa. Ele respondeu ao meu olhar acenando afirmativamente com a cabeça, partilhando a mesma opinião que eu.
Dirigi-me então à porta de vidro que dava acesso ao interior da casa, o Toby seguia-me, quase não existindo espaço entre nós ele colocou o seu braço à volta da minha cintura aproximando-me de si, sentia de novo o seu corpo bem desenvolvido encostado ao meu e a temperatura agradável que emitia a penetrar por todo o meu corpo. A minha respiração tornou-se irregular, o meu ritmo cardíaco passou a ser descoordenado e rápido, o sangue voltou a aflorar com toda a brutalidade as minhas veias; sentia a sua respiração profunda a embater no meu pescoço e no meu cabelo fazendo que eu estremecesse um pouco. Os seus lábios começaram a percorrer o meu pescoço em doces e calorosos beijos, a um ritmo meigo e suave ele subia e descia passando pela minha garganta atingindo depois o meu maxilar inferior, o movimento dos seus lábios e a doçura com que eles passavam sobre a minha pele ardente já me estava a deixar louca. Não pude evitar soltar alguns suspiros, a minha pele estremecia por completo com o toque quente e doce dos seus lábios.
- Toby… - disse eu entre suspiros e com a respiração completamente irregular, cada vez mais eu sentia o sangue a aflorar-me com enorme rapidez as minhas veias, soltando cada vez mais adrenalina no meu corpo, deixando-me com aquela sede insana que me deixava desnorteada e a ferver por dentro. Não sei qual foi o motivo, mas no meu rosto apareceu um estranho sorriso, aquela sede cobria já os meus lábios, eu não aguentava mais…
- Toby… beija-me… por favor… - implorei eu, sentindo os meus olhos a brilharem e as minhas faces completamente quentes. Rapidamente os lábios dele tocaram os meus como resposta ao meu pedido, eu sentia a sua língua passando suavemente pela minha, os seus movimentos eram meigos e doces, enquanto os meus eram cheios de desejo e bastante agressivos.
Afastei-me arranjando forças suficientes para o fazer e disse ainda com o meu rosto a ferver e tentando controlar toda aquela sede que percorria o meu corpo: Temos de ir fazer o jantar… - a minha voz saiu entrecortada, eu tentava restabelecer as minhas reservas de oxigénio e também acalmar o meu coração que palpitava abruptamente quase abandonando o meu peito.
Um sorriso iluminou o seu rosto e os seus olhos fecharam-se, estes também sorrindo e ele disse com uma carga enorme de doçura na voz: tens razão, vamos – disse pegando na minha mão e levando-me consigo para o interior da cozinha.
---
Livro 2 – Patrícia Já começava a escurecer, as primeiras estrelas já começavam a aparecer no céu, eu e o Benji decidimos sair da piscina. As roupas dele estavam encharcadas e isso fazia com que todos os seus músculos e o seu tronco ficassem bem visíveis, ele era perfeito, não só pelo corpo bem construído ou por ser bonito, mas por tudo, por me fazer feliz, por ser um rapaz que me faz rir, por ser gentil e por ser a pessoa que me fez sentir como nunca me tinha sentido antes... É por isso que eu acho que ele é PERFEITO. Ele estendeu-me a mão para me ajudar a sair da piscina, eu dei-lhe a minha e ele puxou-me para ele, com o impulso eu caí para cima dele, ficámos tão perto que não pude evitar que uma enorme vontade de tocar os seus lábios aflorasse todo o meu corpo. Podia ficar ali horas e horas a sentir a sua língua a tocar a minha meigamente, os nossos lábios sincronizados e os seus braços fortes á volta do meu tronco.
Algum tempo depois eu recompus-me para voltar à minha posição normal, mas senti o meu rosto a ser puxado para perto do dele, ele puxara delicadamente o meu rosto para perto do dele e os nossos lábios encontraram-se novamente. Foi um beijo curto, mas mesmo assim repleto de emoções e calor. Já estávamos cá fora há algum tempo e eu começava a sentir frio, mesmo com aquele calor electrizante e aconchegante do corpo dele a aquecer-me, eu sentia a minha pele a arrepiar por baixo daquelas roupas molhadas que cobriam o meu corpo. Aproximei os meus lábios do ouvido dele e sussurrei-lhe: Vamos? Para dentro já está a ficar frio... – Disse eu com um tom meigo na voz. Ele encostou docemente a sua cabeça à minha e disse: Amo - te – Uma onda de electricidade trespassou o meu corpo, fazendo com que eu me arrepiasse.
Nunca me cansava que ele dissesse que me amava, porque cada vez que ele o dizia, sentia-me ainda mais feliz, por saber que ele gostava de mim, assim como sou.
Ele sorriu ao sentir o meu arrepio quando ele proferiu aquelas palavras e rapidamente me carregou nos seus braços. O meu coração acelerou quando eu senti os seus braços a segurarem-me com firmeza, senti o meu rosto a ficar um pouco vermelho e quente, ele começou a encaminhar-se para a porta. Eu encostei a cabeça ao peito dele, conseguia sentir a sua respiração calma, o seu coração a bater docemente.
Quando chegámos à cozinha deparámo-nos com o Toby e a Rita a olharem para nós, ambos com olhares comprometedores, a Rita parecia um pouco mais vermelha do que o normal, o que se teria passado?
Livro 1 - RitaEu pensei num prato simples, saboroso e rápido de confeccionar, por isso o ideal era esparguete à bolonhesa, expus a minha ideia ao Toby, ele concordou com um sorriso no rosto e também com o seu olhar doce.
- Muito bem, eu trato do esparguete, encarregas-te do molho de tomate? – Perguntei eu, já tirando dos armários tudo o que ia precisar.
- Sim, deixa comigo – disse ele com um sorriso no rosto e colocando o avental.
Passado um pouco já um cheiro agradável e delicioso percorria toda aquela divisão, a água para o esparguete já estava a ferver, então eu resolvi deitá-lo na panela, depois olhei para o Toby que mexia com enorme facilidade e leveza o molho do qual tinha ficando encarregue, os seus movimentos eram suaves e ágeis, e afinal o cheiro delicioso provinha daquela panela que se tornava leve e brilhante nas mãos dele. Ele sabia cozinhar e não me tinha dito nada…
Ele reparou que eu o estava a fitar fixamente, os seus olhos desviaram-se do que ele estava a fazer e foram directos a mim, ele disse com um doce sorriso impresso no rosto: importas-te de chegar aqui um minuto?
A minha resposta foi automática e quase involuntária, os meus pés começaram a mover-se e eu fui na sua direcção, estava completamente hipnotizada pelo seu olhar quente e meigo. Enquanto me aproximava a temperatura ia aumentando juntamente com o vapor presente na cozinha, o cheiro delicioso era trazido pelas pequenas gotículas de vapor que estavam presentes no ar. Ele ergueu a colher e nela o conteúdo permanecia numa cor viva e apelativa, era fluído e brilhava sob a luz daquele lugar, eu continuava hipnotizada pelo cheiro e pelo seu olhar, mas agora também pela cor do saboroso conteúdo da colher que tinha sido erguida para que eu pudesse provar.
Eu estava prestes a tocar com os meus lábios na substância fumegante que permanecia na colher, mas esta desapareceu à frente dos meus olhos num movimento rápido e feroz. Senti apenas uns suaves e meigos lábios tocarem os meus de um modo doce, que me deixava completamente rendida. Ele pousou a panela que tinha em mãos e rapidamente os seus braços se colocaram à volta da minha cintura, aproximando-me cada vez mais de si, os seus lábios iam ficando cada vez mais rápidos em simultâneo com a sua língua que percorria toda a minha boca num ritmo meigo mas ao mesmo tempo rápido, os meus braços envolveram o seu pescoço e as minhas mãos entranharam-se no seu cabelo macio, reduzindo assim o espaço existente entre nós para quase nada.
O meu coração encontrava-se de novo no seu ritmo descoordenado e frenético, fazendo com que o sangue corresse a toda a velocidade pelas minhas veias e rapidamente se concentrasse no meu rosto que agora se toldava num tom vermelho e quente.
Ouvi o ruído da porta de vidro a ser aberta e rapidamente me desaproximei dos seus lábios, mantive o meu rosto virado para baixo cujo a minha franja ocultava uma pequena parte, esperando quem vinha na nossa direcção.
Vislumbrei o Benji carregando a Patrícia nos braços e também notei de imediato que ela se aconchegava a ele num tremor quase imperceptível. Os seus olhos arregalaram-se ao notar no meu rosto uma pequena e ligeira diferença de cor.
Livro 2 – PatríciaO Benji pousou-me delicadamente no chão, devolvendo-me todo o meu equilíbrio, que já não era muito é certo, pois as minhas forças estavam a ser condicionadas pelo frio que me corroía o corpo, eu disse: Então... Tudo bem? Eu, eu vou tomar banho... Adeus – disse um pouco atordoada e envergonhada, agora que tinha saído dos braços dele o frio tinha voltado e apenas um banho quente iria fazer desaparecer aquele frio insuportável que se tinha propagado por todo o meu corpo.
- Estás bem? – Perguntou a minha irmã olhando para a mim com um ar desconfiado e ao mesmo tempo preocupado, ainda com as suas faces um pouco rosadas e com a sua voz um pouco entrecortada.
- Ela está um pouco cansada. Bem vou também tomar banho. – Disse ele olhando para mim. Agarrou na minha mão e levou-me lá para cima. Quando chegámos ao final das escadas, ele puxou-me com alguma brutalidade, deixando-me ainda mais atordoada do que estava, eu fiquei encostada novamente ao seu peito, ele começou a beijar-me novamente, passando as suas mãos pela minha cintura. Ele continuava a encaminhar-nos até à última porta, o seu ritmo era rápido e selvagem, tal como os seus beijos. As suas mãos iam deslizando rapidamente pelo meu tronco, em movimentos uniformes subindo e descendo, acariciando a minha pele, até chegar á cintura.
Eu estava completamente atordoada, ele afastou os seus lábios dos meus e estes passaram a tocar o meu pescoço fazendo-me soltar vários suspiros. Não conseguia resistir-lhe, afinal eu sou humana. Não consigo, não consigo resistir-lhe... Os meus braços, que até agora, estavam imobilizados e descaídos sem nenhuma utilidade colocaram-se em volta do pescoço dele.
Ele continuava a tocar o meu pescoço com os seus lábios, em movimentos suaves e meigos, passou rapidamente do pescoço, para a minha boca novamente, agora os movimentos dos meus lábios também já eram velozes e um pouco agressivos, as nossas respirações eram irregulares por causa daqueles beijos intermináveis que não nos deixavam recuperar o fôlego.
Chegámos finalmente à porta do quarto, ele abriu-a com o pé sem nenhuma dificuldade. Sentia as suas mãos na minha cintura, mas já não sentia os seus doces lábios tocarem os meus, eu abri os olhos lentamente e reparei naqueles olhos hipnotizantes postos em mim, o seu olhar era tão doce e profundo, conseguia sentir tudo o que ele sentia. Eu estava nos braços dele, ele inclinou-me como se estivesse-mos a dançar e beijou-me de novo no pescoço, como se d’um vampiro se tratasse. Foi um beijo longo e doce, a minha temperatura da pele aumentou, o meu coração foi consumido por chamas e soltei um suspiro, Ele está a deixar-me louca! Eu estava novamente rendida a ele. Ele parou de tocar o meu pescoço com os seus lábios macios que agora se concentravam nos meus. Começámos a encaminhar-nos para a casa de banho, ele abriu também a porta desta com o pé e sem alguma dificuldade, eu afastei-me dos seus lábios (Não sei como consegui fazê-lo), encostei os meus lábios ao seu ouvido e disse: Amo-te.
Já estávamos no interior da casa de banho, a única coisa que conseguia sentir era o seu beijo e o seu sabor, o seu corpo; ouvir a harmonia do batimento dos nossos corações e por fim só conseguia vê-lo. As suas mãos que se encontravam na minha cintura começaram a deslizar para cima suavemente trazendo com elas a minha camisa que ainda estava um pouco molhada, num movimento suave e leve a minha camisola desapareceu. Eu ainda tinha um pouco de frio, as minhas mãos tremiam, mas sem aquela camisola molhada sobre a minha pele estava muito melhor e parecia que o calor tinha voltado a instalar-se no meu interior. Ele abraçou-me, foi um abraço carinhoso e quente, depois afastou-me delicadamente, olhou para mim, esboçou um sorriso na minha direcção, foi um sorriso doce e meigo, beijou-me a testa, pegou em mim e sentou-me em cima do lavatório. Começou a tirar-me as calças, o seu toque era tão delicado e doce, ao mesmo tempo que as minhas calças me abandonavam eu sentia o seu toque a acariciar-me a pele; quando ele tocava a minha pele ela ardia e eu arrepiava-me por dentro, sentindo a carga eléctrica que me trespassava naquele instante. As minhas calças já me haviam abandonado, agarrei-o fortemente no braço e puxei-o para perto de mim e quando os nossos lábios já estavam o suficientemente perto eu beijei-o com todo o amor que nutria por ele, depois encostei delicadamente a minha cabeça ao peito dele e permaneci assim, ouvindo os seus batimentos cardíacos, que agora eram rápidos e ansiosos. Comecei a desapertar lentamente a sua camisa, depois de todos os botões estarem afastados das suas casas, num movimento rápido e suave, subindo desde a sua cintura até aos ombros, passando as minhas mãos pelo seu tronco e o seu peito bem definidos, para depois simplesmente afastar a camisa e ela cair no chão completamente derrotada, não sei bem porque é que fiz aquilo, mas senti-me bem ao fazê-lo...
- Toby… beija-me… por favor… - implorei eu, sentindo os meus olhos a brilharem e as minhas faces completamente quentes. Rapidamente os lábios dele tocaram os meus como resposta ao meu pedido, eu sentia a sua língua passando suavemente pela minha, os seus movimentos eram meigos e doces, enquanto os meus eram cheios de desejo e bastante agressivos.
Afastei-me arranjando forças suficientes para o fazer e disse ainda com o meu rosto a ferver e tentando controlar toda aquela sede que percorria o meu corpo: Temos de ir fazer o jantar… - a minha voz saiu entrecortada, eu tentava restabelecer as minhas reservas de oxigénio e também acalmar o meu coração que palpitava abruptamente quase abandonando o meu peito.
Um sorriso iluminou o seu rosto e os seus olhos fecharam-se, estes também sorrindo e ele disse com uma carga enorme de doçura na voz: tens razão, vamos – disse pegando na minha mão e levando-me consigo para o interior da cozinha.
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Livro 2 – Patrícia Já começava a escurecer, as primeiras estrelas já começavam a aparecer no céu, eu e o Benji decidimos sair da piscina. As roupas dele estavam encharcadas e isso fazia com que todos os seus músculos e o seu tronco ficassem bem visíveis, ele era perfeito, não só pelo corpo bem construído ou por ser bonito, mas por tudo, por me fazer feliz, por ser um rapaz que me faz rir, por ser gentil e por ser a pessoa que me fez sentir como nunca me tinha sentido antes... É por isso que eu acho que ele é PERFEITO. Ele estendeu-me a mão para me ajudar a sair da piscina, eu dei-lhe a minha e ele puxou-me para ele, com o impulso eu caí para cima dele, ficámos tão perto que não pude evitar que uma enorme vontade de tocar os seus lábios aflorasse todo o meu corpo. Podia ficar ali horas e horas a sentir a sua língua a tocar a minha meigamente, os nossos lábios sincronizados e os seus braços fortes á volta do meu tronco.
Algum tempo depois eu recompus-me para voltar à minha posição normal, mas senti o meu rosto a ser puxado para perto do dele, ele puxara delicadamente o meu rosto para perto do dele e os nossos lábios encontraram-se novamente. Foi um beijo curto, mas mesmo assim repleto de emoções e calor. Já estávamos cá fora há algum tempo e eu começava a sentir frio, mesmo com aquele calor electrizante e aconchegante do corpo dele a aquecer-me, eu sentia a minha pele a arrepiar por baixo daquelas roupas molhadas que cobriam o meu corpo. Aproximei os meus lábios do ouvido dele e sussurrei-lhe: Vamos? Para dentro já está a ficar frio... – Disse eu com um tom meigo na voz. Ele encostou docemente a sua cabeça à minha e disse: Amo - te – Uma onda de electricidade trespassou o meu corpo, fazendo com que eu me arrepiasse.
Nunca me cansava que ele dissesse que me amava, porque cada vez que ele o dizia, sentia-me ainda mais feliz, por saber que ele gostava de mim, assim como sou.
Ele sorriu ao sentir o meu arrepio quando ele proferiu aquelas palavras e rapidamente me carregou nos seus braços. O meu coração acelerou quando eu senti os seus braços a segurarem-me com firmeza, senti o meu rosto a ficar um pouco vermelho e quente, ele começou a encaminhar-se para a porta. Eu encostei a cabeça ao peito dele, conseguia sentir a sua respiração calma, o seu coração a bater docemente.
Quando chegámos à cozinha deparámo-nos com o Toby e a Rita a olharem para nós, ambos com olhares comprometedores, a Rita parecia um pouco mais vermelha do que o normal, o que se teria passado?
Livro 1 - RitaEu pensei num prato simples, saboroso e rápido de confeccionar, por isso o ideal era esparguete à bolonhesa, expus a minha ideia ao Toby, ele concordou com um sorriso no rosto e também com o seu olhar doce.
- Muito bem, eu trato do esparguete, encarregas-te do molho de tomate? – Perguntei eu, já tirando dos armários tudo o que ia precisar.
- Sim, deixa comigo – disse ele com um sorriso no rosto e colocando o avental.
Passado um pouco já um cheiro agradável e delicioso percorria toda aquela divisão, a água para o esparguete já estava a ferver, então eu resolvi deitá-lo na panela, depois olhei para o Toby que mexia com enorme facilidade e leveza o molho do qual tinha ficando encarregue, os seus movimentos eram suaves e ágeis, e afinal o cheiro delicioso provinha daquela panela que se tornava leve e brilhante nas mãos dele. Ele sabia cozinhar e não me tinha dito nada…
Ele reparou que eu o estava a fitar fixamente, os seus olhos desviaram-se do que ele estava a fazer e foram directos a mim, ele disse com um doce sorriso impresso no rosto: importas-te de chegar aqui um minuto?
A minha resposta foi automática e quase involuntária, os meus pés começaram a mover-se e eu fui na sua direcção, estava completamente hipnotizada pelo seu olhar quente e meigo. Enquanto me aproximava a temperatura ia aumentando juntamente com o vapor presente na cozinha, o cheiro delicioso era trazido pelas pequenas gotículas de vapor que estavam presentes no ar. Ele ergueu a colher e nela o conteúdo permanecia numa cor viva e apelativa, era fluído e brilhava sob a luz daquele lugar, eu continuava hipnotizada pelo cheiro e pelo seu olhar, mas agora também pela cor do saboroso conteúdo da colher que tinha sido erguida para que eu pudesse provar.
Eu estava prestes a tocar com os meus lábios na substância fumegante que permanecia na colher, mas esta desapareceu à frente dos meus olhos num movimento rápido e feroz. Senti apenas uns suaves e meigos lábios tocarem os meus de um modo doce, que me deixava completamente rendida. Ele pousou a panela que tinha em mãos e rapidamente os seus braços se colocaram à volta da minha cintura, aproximando-me cada vez mais de si, os seus lábios iam ficando cada vez mais rápidos em simultâneo com a sua língua que percorria toda a minha boca num ritmo meigo mas ao mesmo tempo rápido, os meus braços envolveram o seu pescoço e as minhas mãos entranharam-se no seu cabelo macio, reduzindo assim o espaço existente entre nós para quase nada.
O meu coração encontrava-se de novo no seu ritmo descoordenado e frenético, fazendo com que o sangue corresse a toda a velocidade pelas minhas veias e rapidamente se concentrasse no meu rosto que agora se toldava num tom vermelho e quente.
Ouvi o ruído da porta de vidro a ser aberta e rapidamente me desaproximei dos seus lábios, mantive o meu rosto virado para baixo cujo a minha franja ocultava uma pequena parte, esperando quem vinha na nossa direcção.
Vislumbrei o Benji carregando a Patrícia nos braços e também notei de imediato que ela se aconchegava a ele num tremor quase imperceptível. Os seus olhos arregalaram-se ao notar no meu rosto uma pequena e ligeira diferença de cor.
Livro 2 – PatríciaO Benji pousou-me delicadamente no chão, devolvendo-me todo o meu equilíbrio, que já não era muito é certo, pois as minhas forças estavam a ser condicionadas pelo frio que me corroía o corpo, eu disse: Então... Tudo bem? Eu, eu vou tomar banho... Adeus – disse um pouco atordoada e envergonhada, agora que tinha saído dos braços dele o frio tinha voltado e apenas um banho quente iria fazer desaparecer aquele frio insuportável que se tinha propagado por todo o meu corpo.
- Estás bem? – Perguntou a minha irmã olhando para a mim com um ar desconfiado e ao mesmo tempo preocupado, ainda com as suas faces um pouco rosadas e com a sua voz um pouco entrecortada.
- Ela está um pouco cansada. Bem vou também tomar banho. – Disse ele olhando para mim. Agarrou na minha mão e levou-me lá para cima. Quando chegámos ao final das escadas, ele puxou-me com alguma brutalidade, deixando-me ainda mais atordoada do que estava, eu fiquei encostada novamente ao seu peito, ele começou a beijar-me novamente, passando as suas mãos pela minha cintura. Ele continuava a encaminhar-nos até à última porta, o seu ritmo era rápido e selvagem, tal como os seus beijos. As suas mãos iam deslizando rapidamente pelo meu tronco, em movimentos uniformes subindo e descendo, acariciando a minha pele, até chegar á cintura.
Eu estava completamente atordoada, ele afastou os seus lábios dos meus e estes passaram a tocar o meu pescoço fazendo-me soltar vários suspiros. Não conseguia resistir-lhe, afinal eu sou humana. Não consigo, não consigo resistir-lhe... Os meus braços, que até agora, estavam imobilizados e descaídos sem nenhuma utilidade colocaram-se em volta do pescoço dele.
Ele continuava a tocar o meu pescoço com os seus lábios, em movimentos suaves e meigos, passou rapidamente do pescoço, para a minha boca novamente, agora os movimentos dos meus lábios também já eram velozes e um pouco agressivos, as nossas respirações eram irregulares por causa daqueles beijos intermináveis que não nos deixavam recuperar o fôlego.
Chegámos finalmente à porta do quarto, ele abriu-a com o pé sem nenhuma dificuldade. Sentia as suas mãos na minha cintura, mas já não sentia os seus doces lábios tocarem os meus, eu abri os olhos lentamente e reparei naqueles olhos hipnotizantes postos em mim, o seu olhar era tão doce e profundo, conseguia sentir tudo o que ele sentia. Eu estava nos braços dele, ele inclinou-me como se estivesse-mos a dançar e beijou-me de novo no pescoço, como se d’um vampiro se tratasse. Foi um beijo longo e doce, a minha temperatura da pele aumentou, o meu coração foi consumido por chamas e soltei um suspiro, Ele está a deixar-me louca! Eu estava novamente rendida a ele. Ele parou de tocar o meu pescoço com os seus lábios macios que agora se concentravam nos meus. Começámos a encaminhar-nos para a casa de banho, ele abriu também a porta desta com o pé e sem alguma dificuldade, eu afastei-me dos seus lábios (Não sei como consegui fazê-lo), encostei os meus lábios ao seu ouvido e disse: Amo-te.
Já estávamos no interior da casa de banho, a única coisa que conseguia sentir era o seu beijo e o seu sabor, o seu corpo; ouvir a harmonia do batimento dos nossos corações e por fim só conseguia vê-lo. As suas mãos que se encontravam na minha cintura começaram a deslizar para cima suavemente trazendo com elas a minha camisa que ainda estava um pouco molhada, num movimento suave e leve a minha camisola desapareceu. Eu ainda tinha um pouco de frio, as minhas mãos tremiam, mas sem aquela camisola molhada sobre a minha pele estava muito melhor e parecia que o calor tinha voltado a instalar-se no meu interior. Ele abraçou-me, foi um abraço carinhoso e quente, depois afastou-me delicadamente, olhou para mim, esboçou um sorriso na minha direcção, foi um sorriso doce e meigo, beijou-me a testa, pegou em mim e sentou-me em cima do lavatório. Começou a tirar-me as calças, o seu toque era tão delicado e doce, ao mesmo tempo que as minhas calças me abandonavam eu sentia o seu toque a acariciar-me a pele; quando ele tocava a minha pele ela ardia e eu arrepiava-me por dentro, sentindo a carga eléctrica que me trespassava naquele instante. As minhas calças já me haviam abandonado, agarrei-o fortemente no braço e puxei-o para perto de mim e quando os nossos lábios já estavam o suficientemente perto eu beijei-o com todo o amor que nutria por ele, depois encostei delicadamente a minha cabeça ao peito dele e permaneci assim, ouvindo os seus batimentos cardíacos, que agora eram rápidos e ansiosos. Comecei a desapertar lentamente a sua camisa, depois de todos os botões estarem afastados das suas casas, num movimento rápido e suave, subindo desde a sua cintura até aos ombros, passando as minhas mãos pelo seu tronco e o seu peito bem definidos, para depois simplesmente afastar a camisa e ela cair no chão completamente derrotada, não sei bem porque é que fiz aquilo, mas senti-me bem ao fazê-lo...
domingo, 17 de abril de 2011
quinta-feira, 14 de abril de 2011
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Capítulo 4 - The Party - fanfiction "História Inesquecível"
A festa tinha mesmo de ser em casa do Benji, pois a nossa não tinha grande espaço. Tínhamos começado os preparativos para a tão esperada festa da “vitória”, o que vale é que o trabalho de equipa também estava presente na organização da mesma, pois todas as raparigas ajudavam. Começámos por decorar o Salão de jogos que podia facilmente tornar-se numa potente discoteca, tinha tudo, mesa de mistura, bola de espelhos, um chão que reluzia ao ritmo da música e também os vários focos de luz coloridos que provinham dos vários holofotes espalhados por todos os lados do salão. Com todos os preparativos, nós ficámos de rastos e nem sequer tínhamos notado que a noite já tinha engolido na sua escuridão e agora o que brilhava no céu era a Lua, uma luz doce e clara penetrava pelas janelas daquela casa.
Chegaram os rapazes e ficaram pasmados a olhar para nós, ao ver-nos tão atarefadas decidiram dar uma pequena ajuda, cada um se dirigiu para quem mais amavam e demonstrações de carinho e afecto foi o que não faltou, enquanto preparavam e arranjavam tudo, havia sempre tempo para uma eventual troca de beijos, abraços, olhares ou até mesmo sorrisos. Estavam todos animados e felizes.
Apesar do Pierre não ser meu namorado, e apesar de ser aquele que não me saía da cabeça, ele também me veio ajudar a prender os balões nas paredes. Eu cortei um pedaço de fita-cola e peguei num dos balões, dirigi-me para a parede que menos balões tinha, quando ia a colocar o pedaço de fita-cola sobre o balão para o fixar na parede, umas mão quentes e suaves tocaram as minhas e ajudaram-me delicadamente a fixar o balão na parede. Senti a aflorarem o meu rosto, pequenas partículas sanguíneas que faziam com que a temperatura das minhas maçãs do rosto subisse, sentia também o meu coração a precipitasse em batimentos frenéticos e vorazes e a velocidade a que o meu sangue corria pelas minhas veias era quase sufocante.
O Bruce reparou na minha cor alterada e prontamente disse: Já reparaste Pierre? A Daniela está a ficar vermelha! – Disse ele denunciando-me e deixando-me ainda mais embaraçada e enraivecida com ele, cerrei os meus dentes controlando o impulso de lhe dar um estalo.
- Cala-te Bruce! - Quando proferi estas palavras elas iam impregnadas de fúria e ele ficou mudo depois de tal repreensão.
No salão de jogos que agora se havia tornado numa autêntica discoteca, a música era ritmada e enérgica, fazendo com que ninguém ficasse indiferente e se começasse a mover ao ritmo da mesma, nem que fosse apenas com o pé ou a cabeça. Todos riam e conversavam alegremente, mas de repente um silêncio impregnou toda aquela sala, mas a música continuava a tocar, apenas nós tínhamos parado, a Andrea continuava com os auscultadores nos ouvidos e mexendo na mesa de mistura.
Eu dei de caras com o Schneider a entrar pelo salão a dentro, todos sabiam da surpresa que eu havia preparado à minha melhor amiga, mas mesmo assim não pudemos evitar ficar espantados a fitá-lo. O Schneider continuou a avançar na direcção da Andrea e pousou as suas mãos sobre as dela, que continuavam em movimentos rápidos fazendo com que os vinis girassem com imensa precisão. Eu estava atenta a todas as suas reacções, percebi que ela tinha reparado a quem pertenciam aquelas mãos delicadas, ela ergueu o seu rosto para conseguir vislumbrar o rosto dele, que apresentava uma expressão de pura dor e tristeza.
- Schneider que fazes aqui? – Perguntou ela atónita, com os seus olhos incrédulos e esbugalhados.
- Vim dizer-te para voltares para mim, eu sei que fiz mal, e não consigo viver sem ti, Andrea, eu amo-te – disse ele libertando tudo o que sentia no seu coração.
Mal ele acabou de dizer estas palavras, ele beijou-a e ela aceitou de imediato o beijo, vi uma pequena lágrima a escorrer pelo rosto dela, a luz que provinha dos holofotes fazia com que a pequena gota reluzisse.
Ao princípio eu estava um pouco receosa ao pensar que ela se pudesse chatear comigo por tê-lo chamado, para tentar uma reconciliação, mas depois o meu coração alegrou-se ao ver o quão felizes eles ficaram de novo.
Ela afastou-se um pouco dele e de seguida veio falar comigo: Foste tu, não foste? – Perguntou em tom de acusação. Eu respondi prontamente, com um ar convencido e superior (sou mesmo gabarolas eheh!): sim fui eu, já não aguentava mais ver-te assim e por isso convidei-o para a festa – estava tão feliz ao ver o novo brilho nos olhos dela que não reparei que o Schneider tinha chegado mais próximo de nós e rapidamente fui interrompida por ele, mesmo a meio do meu discurso de vitória!
- Perdoas-me? – disse ele pegando na mão dela com um enorme receio a transparece-lhe na voz.
A Andrea olhou para mim como se me perguntasse o que eu responderia no lugar dela, foi a essa interrogação feita apenas através do pensamento que eu respondi um pequeno gesto com a cabeça, transmitindo-lhe que a minha resposta era SIM!
Ela voltou a olhá-lo nos olhos e disse-lhe: A verdade e que tu me magoaste muito – disse ela pensando em tudo aquilo que ele lhe havia feito, o seu semblante ficou triste para logo depois mudar para um sorriso caloroso, ela prosseguiu: mas isso é passado eu perdoou-te. Rapidamente os lábios deles tocaram-se de novo e os braços dela colocaram-se à volta do pescoço dele fazendo com que ele ficasse o mais próximo possível dela.
Vocês sabem como é, há sempre alguém que gosta de estragar os climas e esse alguém aqui, chama-se Bruce, ele não tem mesmo remédio nenhum.
- Já chega de lamechices pessoal – disse o Bruce com um pouco de tédio na voz.
Dissemos todos em uníssono: BRUCE!!!
A Andrea afastou-se de novo do Schneider, denotei um sorriso matreiro no rosto dela, ela disse-lhe: vou continuar a pôr música, já venho – quando ela se ia a movimentar o Mark pôs-se à sua frente impedindo-lhe a passagem e disse: Deixa-te estar eu vou lá.
O Mark era um excelente jogador, um dos seus melhores remates era o Tiger Shoot, mas ao mesmo tempo ele era um excelente DJ.
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Eu não fazia ideia do que o Oliver ia fazer a seguir, já se tinha passado algum tempo desde que a festa tinha começado, e eu estava bastante entretida cantando todas as músicas que passavam. Cantava apenas movendo os lábios. Foi ai que ouvi o ruído do microfone a aproximar-se demasiado da coluna (o chamado feedback) quando olhei para o pequeno palco, onde agora estava o meu irmão com o microfone à sua frente e um foco de luz a incidir fortemente sobre ele.
Os seus lábios moveram-se, um sorriso matreiro apareceu no seu rosto, ele desviou o seu olhar para mim e eu logo percebi o que ele ia fazer. Não, ele não ia ser capaz de fazer isso… - pensei eu.
- Não sei se vocês sabem mas a minha irmã é uma excelente cantora, por isso Daniela o palco é todo teu – disse ele, revelando a todos o meu segredo. Eu fiquei completamente corada. Eu abanava a cabeça dizendo-lhe que não, mas depois todos começaram a insistir: DA-NI-E-LA! DA-NI-E-LA!
E eu não consegui resistir a todos aqueles olhares curiosos e à motivação das suas palavras, rapidamente subi ao palco e pedi ao Mark para pôr a música: “El Mundo Bailando” da Belle Perez.
O microfone estava à minha frente e assim que a música começou a tocar, eu senti o sangue a atingir as minhas veias abruptamente, era a adrenalina de estar em cima de uma palco. Os meus lábios moveram-se e o som começou a emergir das minhas cordas vocais sem nenhuma dificuldade.
Quando acabei de cantar toda a gente ficou de boca aberta, o que me deixou um pouco preocupada, mas rapidamente o meu medo foi afastado pelo ruído das sonoras palmas que recebia agora do meu “público”.
terça-feira, 12 de abril de 2011
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Resultado Da Sondagem
Pois é os nossos queridos leitores votaram e cá estão os resultados:
Sim- 73 votos (93%)
Sim- 73 votos (93%)
Não- 2 votos (2%)
Talvez- 1 votos (1%)
Limito-me a vê-lo- 2 votos (2%)
Outros - 0 votos (0%)
Pelos os vistos quase todos os nossos leitores gostam muito do nosso blog e nós orgulha-mo-nos disso porque é o que nós tentamos fazer sempre: Com que toda a gente goste e se sinta bem a ver o nosso blog! :)
Pelos os vistos quase todos os nossos leitores gostam muito do nosso blog e nós orgulha-mo-nos disso porque é o que nós tentamos fazer sempre: Com que toda a gente goste e se sinta bem a ver o nosso blog! :)
Beijinhos
Viva a oliver e benji!!
domingo, 10 de abril de 2011
Capítulo 21 - Um Pouco ou Nada Molhados - fanfiction "A New Life"
Livro 2 – Patrícia
O caminho para aquele enorme palácio (sim eu considerava aquilo a que o Benji chama de casa um palácio) foi muito calmo e sereno, sempre com a brisa fresca do Inverno levando consigo as folhas de tom acastanhado das árvores, numa dança encantadora, levando os nossos olhos a rodopiarem ao mesmo ritmo que elas se moviam. Eu sentia um calor agradável a atingir o meu corpo era a sua mão que o transmitia através da sua palma da mão em contacto com a minha. A Rita e o Toby tinham o olhar focado um no outro, ele permanecia com o braço envolvendo a cintura dela e aproximando-a mais de si enquanto ela sorria e pousava delicadamente o seu rosto no peito dele.
Mais alguns passos e chegaríamos ao nosso destino, páramos em frente do enorme portão revestido por tinta verde envernizada e que brilhava incessantemente sob aquele sol de Inverno, quente por dentro e gélido por fora. O portão dividiu-se em duas partes iguais totalmente simétricas e assim que o espaço entre essas duas partes aumentou, um pequeno ruído de algo que se aproximava a enorme velocidade fez-se ouvir a um ritmo compassado, parecia que fazia bastante pressão no solo, pois a cada passada o barulho tornava-se cada vez mais perceptível, ao fundo vi uma sombra de algo que se apoiava em quatro patas, era isso…
Ele continuava a avançar, estava cada vez mais próximo de mim (tenho de admitir que fiquei com um pouco de receio), senti um forte impacto sobre mim que me levou a perder o equilíbrio o que fez com que eu caísse no chão com alguma brutalidade, magoando um pouco as costas naquele pavimento, mas nada de muito grave.
Senti uma superfície rugosa e um pouco molhado a passar pela minha cara, era a língua do enorme cão que me havia deixado rendida no chão, era um belo pastor alemão de pelagem castanho chocolate, umas orelhas pequenas e um focinho grande.
- Patrícia estás bem?- disseram a Rita e o Benji em uníssono, as suas vozes tinham um tom de preocupação.
- Sim estou – disse eu a rir e acariciando o Yuki, Enquanto ele balançava a cauda e me lambia a cara com a alegria estampada nos seus olhos. Eles suspiraram de alivio ao ver que eu estava bem e um segundo depois estávamos todos a rir, (Não sei bem porquê).
Passado um pouco o Benji ajudou-me a levantar e a tirar o Yuki de cima de mim, ele era muito amigável, à maneira dele...
O Benji decidiu fazer-nos uma visita guiada por toda a casa (eu disse TODA).
Começou então por nos apresentar a parte inferior da casa. A primeira coisa que vimos foi a enorme sala de estar cuja sua cor nos transmitia serenidade, o Branco que a envolvia era tão puro como os olhos dele (puros e profundos), a sala também tinha várias janelas a toda a sua volta e também um chão de madeira que brilhava com a luz do sol. Três sofás permaneciam também naquela sala, 2 grandes formando um ângulo de noventa graus em frente ao grande televisor que estava afixado à parede e uma pequena poltrona com vista para o lado de fora que com a luz do sol se tornava maravilhoso e brilhante.
Encostados às paredes, de forma seca e quase arrogante, estavam os vários armários cujas prateleiras estavam recheadas de todo o tipo de relíquias: taças de porcelana, algumas peças de cristal e outro tipo de adereços. Alguns quadros também se espalhavam pelas paredes.
Havia também umas escadas em caracol que davam acesso à parte superior da casa onde se situavam os quartos e as casas de banho. Depois fomos para a sala de jantar que também tinha muitas parecenças com a de estar, era também branca, mas tinha uma mesa grande, com 6 cadeiras e uma lareira.
As próximas divisões foram as casas de banho, a cozinha, o escritório. Depois passamos para o 2ºpiso daquela enorme casa. O Benji abriu a porta de um quarto, onde a luz do sol incidia com bastante intensidade na janela fazendo-se notar um amarelo naquelas paredes brancas, havia uma cama de casal, um armário e uma casa de banho.
- Rita e Toby este é o vosso quarto agrada-vos? – Disse o Benji num tom de brincadeira, e prosseguiu – bem vou deixar-vos um pouco a sós, já cá venho ter – Disse ele puxando-me para junto dele e fechando a porta do quarto.
De seguida ele encostou-me com alguma brutalidade à parede, parecia estar pronto para me atacar, rapidamente os seus lábios tocaram os meus, ele começou a beijar-me de uma maneira que me deixava louca, começando na testa e descendo até ao pescoço, por todos os sítios que os seus lábios passavam eu sentia a delicadeza, a loucura e o carinho do toque dos seus lábios na minha pele a inundar-me completamente por dentro, fazendo-me soltar vários suspiros. O que é que ele queria afinal deixar-me louca?
- Benji… - disse eu tentado que ele olhasse para mim, mas ele simplesmente ergueu a cabeça e beijou-me de novo, os seus lábios estavam mais ansiosos que antes, o que me fazia arrepiar, mas sorrir ao mesmo tempo. Ele afastou-se, deixando de estar reclinado sobre mim e disse: O nosso quarto é este aqui - disse ele andando uns dez passos para a frente e abrindo a porta do seu quarto.
- Tu já o conheces – disse ele sorrindo, pude perceber que ele estava a pensar no mesmo que eu, na 1ª vez que entrei naquele quarto... Ao pensar naquele momento, todas aquelas imagens inundaram de novo o meu pensamento, o seu corpo molhado, os seus lábios sobre os meus, os seus braços quentes e fortes, ao pensar em tudo aquilo não pude evitar soltar um suspiro.
Ele sorriu e disse: Vamos chamá-los, só falta a parte de fora da casa – disse ele, como se não fosse algo de grande relevância. Eu perguntei a mim mesma: Só? Achas que é pouco? Já viste quantas divisões tem este palácio?
Eu tinha algum receio de incomodar a Rita, já que ela se estava a esforçar imenso ao tentar não incomodar-me, nem a mim nem ao Benji, mas pensando bem acho que ia ser divertido apanhá-lo em cheio! Uma onda de malícia percorreu o meu corpo e ficou concentrada no meu olhar.
- Eu vou lá chamá-los, vai andando para baixo – Disse eu lançando lhe o melhor sorriso que já tinha dado na minha vida, ele ficou um pouco a olhar para mim, e como sempre não resisti e beijei-o, aquele olhar, aqueles braços fortes à minha volta, aqueles lábios, aquele carinho, aquele amor, era tudo para mim.
Aproximei-me do ouvido dele e sussurrei-lhe: Amo-te, Price, Benji Price – disse tentando imitar a voz dele no primeiro dia em que o vi, quando chegámos a Nankatsu. Ele sorriu e eu fui chamar a minha irmã e o Toby.
Livro 1 – Rita
Agora eu via o quão grande era aquela casa, os móveis, os quadros e todas aquelas divisões… Era mesmo um palácio, de deixar qualquer um boquiaberto, e ainda continha os mais diversos compartimentos: salão de jogos (que também se transformava numa autêntica discoteca). O Benji fez questão de nos mostrar todos os pormenores da sua casa, que para mim era um exagero, quem é que precisa de uma casa assim tão grande?
Foi ai que me lembrei da pequena cabana onde eu tinha entrado esta manhã, e que me levava a um mundo encantado, o cheiro da madeira misturava-se com o aroma das flores e o ambiente tornava-se agradável, digno de um conto de fadas…
Quando dei por mim já tínhamos alcançado o 2º piso da enorme construção que se estendia por baixo dos meus pés. O Benji abriu uma das portas que dava acesso a um dos quartos.
Eu não fazia ideia do que ele ia fazer a seguir, mas ao perceber os sons que emitia pelos seus lábios senti pequenas partículas sanguíneas a concentrarem-se nas minhas maçãs do rosto, deixando-as completamente vermelhas e quentes.
- Rita e Toby este é o vosso quarto, agrada-vos? – eu percebi o quão aquela frase estava carregada de más intenções, ele permanecia com a sobrancelha franzida e com um sorriso enviusado, aquilo irritava-me profundamente. Sentia o meu rosto a arder…
Senti que uns dedos suaves e delicados acariciavam docemente a minha mão e assim que senti o seu toque quente e meigo, foi quase como uma reacção automática, deixei de pensar nas pessoas à minha volta, o meu cérebro parou, o meu coração acelerou e o meu olhar ficou focado naqueles olhos achocolatados que me fitavam num tom doce e carinhoso, e com um brilho indiscritível. A minha atenção foi completamente roubada por ele…
Ele apertou a minha mão e puxou-me delicadamente para perto dele, Não me apercebi que já havíamos passado a porta do quarto, onde agora permanecíamos no seu interior.
O sol tardio incidia fortemente nas janelas de vidro, que brilhavam iluminadas por aquela luz incandescente e no ar persistiam vários reflexos marmoreados que decoravam docemente as paredes brancas.
O meu cérebro não estava em mais lado nenhum a não ser ele, que agora me envolvia o corpo com os seus braços numa atitude quase protectora, ele inclinou-se um pouco para tocar os meus lábios, ai o meu coração parou de súbito para depois voltar ao ritmo frenético e descompassado de antes. Os seus lábios encontraram os meus, num ritmo meigo e quente, eu sentia a sua língua passar docemente sobre a minha.
Os meus braços, num movimento involuntário colocaram-se à volta do pescoço dele, e as minhas mãos entranharam-se no seu cabelo que era suave e macio, puxando-o cada vez para mais perto de mim.
Não ouvi mais nada do que o Benji e a Patrícia disseram, apenas ouvi o ruído da porta a ser fechada, não havia mais nada naquele momento a não ser eu, e ele.
Livro 2 - Patrícia
Bati á porta e esta foi aberta por dois seres cujo olhar era coberto de brilho e felicidade.
-Vamos, o Benji já está a nossa espera – disse eu, informando-os.
Quando chegamos ao 1º piso, estava o Benji do lado de fora da casa, reparámos que ele tinha saído por uma janela do canto da sala, que afinal era uma porta de vidro, nós encaminhámo-nos para ele, rapidamente passámos a porta de vidro e o ar puro e fresco da noite envolvia agora todos nós.
- Aqui é o meu ‘’relvado’’, tenho ali uma baliza onde eu treino – disse ele apontando para uma baliza que estava do lado direito do ‘’quintal’’. Andámos uns metros para a esquerda e vislumbrámos uma enorme piscina, não me pude conter, aquela água brilhante fazia com que os meus olhos se deliciassem e eu fosse percorrida por um impulso que me fazia de imediato mergulhar e sentir a água a embater suavemente no meu corpo, os vários reflexos que esta fazia acompanhada pela luz do sol e pela sua doce agitação era completamente tentadora.
- Brutal uma piscina! – disse eu com entusiasmo na voz - Posso ir dar um mergulho?
- Deve estar muito fria… - disse ele encaminhando-se para a beira da piscina metendo a mão dentro de água, para testar a temperatura da mesma.
Aproximei-me dele, sem ele se aperceber e empurrei-o para piscina. Rapidamente a força gravitacional fê-lo cair para dentro da piscina, deixando-o todo molhado e eu não pude deixar de soltar umas gargalhadas, nem eu nem os dois seres que permaneciam abraçados um ao outro e com enormes sorrisos estampados no rosto. Tive que parar de rir um pouco para conseguir ganhar fôlego e os meus músculos abdominais já começavam a doer de tanta gargalhada
Ele fitou-me um pouco ou nada enraivecido e disse: muito engraçadinha, ajuda ai se faz favor – disse ele dando-me a mão para eu o ajudar a levantar. Eu estiquei a minha mão para o ajudar, mas quando lhe dei a mão ele agarrou-a, puxou-me e eu cai para dentro de água também. Eles riam e riam sem parar, eu estava toda encharcada a minha camisa os meus ténis os meus calções.
-Ai é já vais ver – disse eu mandando-lhe água, ele sorriu maleficamente e rapidamente a sua mão embateu na água e eu senti o meu rosto a ser atingido por um monte de gotas fazendo com que eu fechasse os olhos. Quando eu me ia vingar, ele mergulha rapidamente, comecei a olhar para todos os lados, ele não aparecia, de repente senti algo a puxar-me os pés para o fundo da piscina, a minha cabeça ficou submersa. Senti um corpo encostar-se a meu, mesmo por cima das roupas molhadas eu podia sentir o seu corpo como se não existisse nenhuma barreira entre nós, o seu calor era tão agradável, emergimos de novo. Eu tinha ficado um pouco irritada com a brincadeira dele ia começar a refilar com ele quando algo me impede de prosseguir com o meu discurso de descontentamento, eram os seus lábios que se encontravam agora junto dos meus. Não conseguia chatear-me com ele mesmo que quisesse ele não me deixava.
Vi a Rita e o Toby a irem embora, ouvi algo sobre eles irem para a cozinha, fazer qualquer coisa não tinha percebido muito bem o quê, também ouvi algo sobre não demorar mos muito por causa de uma eventual constipação, mas nada de mais. O que importava era que estava ali com ele, ambos molhados , sentindo o seu corpo encostado ao meu e o seu calor a penetrar pelo meu corpo, e sentindo os seus lábios a tocarem meigamente os meus.
sábado, 9 de abril de 2011
O Campeonato Mundial De Júniores - FanFiction OneShot
OneShot - quer dizer que é uma fanfiction composta por apenas 1 capítulo.
Esta Fic foi escrita por uma das nossas leitoras, espero que gostem.
Estádio Nacional do Japão – Jogo de encerramento do Campeonato do Mundo:
Esta Fic foi escrita por uma das nossas leitoras, espero que gostem.
Estádio Nacional do Japão – Jogo de encerramento do Campeonato do Mundo:
Estamos em período de descontos, o árbitro dá mais 2 minutos para finalizar a partida. Neste momento o Japão está empatado a 1 bola contra a Alemanha. Sneider tem a bola, passa para um companheiro mas, este perde a esfera para o Misaki. Toby corre para junto da grande área: Toma Oliver!
Oliver: Está certo – disse ele preparando -se para executar o seu remate colocado. Está mesmo frente a frente com o guarda – redes chuta …
Oliver: Entra …
É golo, golo, goloooo. E o Japão ganha este desafio contra a Alemanha, tornando-se assim o número 1 no Mundo. É inacreditáveis meus senhores e minhas senhoras…
Benji: Boa Oliver! Nós conseguimos realizar o nosso sonho “Ser os melhores”
Toby: Pois foi! Tudo graças a esta equipa maravilhosa – dá uma palmada nas costas do Bruce.
Bruce: Está claro comigo na equipa… - faz uma pausa – como podias perder? – Pergunta com uma expressão de convencido.
Todos: Ahahah – rindo-se do Bruce.
Oliver: Certo. Todos tivemos um papel importante neste campeonato – suspira – E agora está na hora de agradecermos aos nossos adeptos por o seu contributo e apoio. É a última ciosa que vos peço como Capitão – Afirmou sorrindo.
Todos: Certo, Capitão Tsubasa – Dirigindo-se para os fãs formaram uma recta e curvaram-se para retribuir o apoio deles – Obrigado por tudo!!! – Expressa a selecção Japonesa. Os fãs aplaudem estes heróis da nação, proferindo o nome do seu país e acenando as bandeiras japonesas.
Treinador: Rapazes, podem ir para os balneários arranjarem-se, porque de seguida têm uma conferência de imprensa.
Todos: Certo! - Encaminhando-se para os balneários.
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Jornalista: Price, o que achou do desempenho da selecção?
Benji: Na minha opinião, a selecção teve um desempenho extraordinário. Nós já sabíamos com quem íamos lidar, pois já foram disputados jogos entre as nossas selecções. O Sneider é um bom rival para mim.
Jornalista: Misaki, não tem jogado com regularidade em grandes clubes franceses, foi complicada esta competição?
Toby: Bem, inicialmente também tive bastante receio de não alcançar o nível do Oliver, uma vez que nós constituímos o “Duo de Ouro” e eu julgava que não ia aguentar-me ao lado de um jogador tão grandioso… - de súbdito é interrompido pelo Oliver.
Oliver: Ora, não digas disparates. Nós, desde o primeiro dia que nos dávamos em perfeita sintonia. Porque é que isso iria mudar agora? – Interroga ele o Toby.
Mas o Toby vira-se para ele e encolhe os ombros, pois não sabia a resposta àquela questão.
Jornalista: Tsubasa, uma vez que foi o autor deste triunfo quer dizer ou dedicar algo a alguma pessoa?
Oliver: Sim. – Afirma todo sorridente – antes de mais quero agradecer o apoio aos fãs e adeptos do futebol, depois gostaria de agradecer ao Roberto Maravilha … - faz uma paragem – porque se eu não o tivesse conhecido não sei o que iria suceder – se. – Esboça um enorme sorriso e um brilho nos olhos – Roberto, devo-te tudo o que sei… ensinaste-me muito e eu a ti? … - Questiona – Não é cara! - Vocifera ele com um brilho infinito nos olhos pretos sem fim. E… - prossegue - ainda pretendo dedicar o golo da vitória a uma pessoa aqui presente … -suspira fundo – o seu nome é Patty – apontando para ela.
A Patty não esperava que o Oliver agir-se daquela maneira, por isso ela ficou bastante envergonhada. Tanto que as suas bochechas pareciam que iam explodir … explodir de AMOR e ALEGRIA que ela sentia.
O Oliver continua com a sua dedicatória que se ia tornar rapidamente numa declaração de afecto entre dois Seres Humanos. Estava um pouco nervoso mas, encheu o peito de ar e pronunciou: Eu, Oliver Tsubasa AMO-TE… Patty Sanae. Pronto já me declarei…
A Patty escutando estas palavras (de que esperava à tanto tempo) não hesitou, correu para os braços fortes e calorosos do Oliver que a abraçou com muita paixão. Ela sussurrou-lhe ao ouvido: Eu também te amo muito e há muito tempo … pensava que nunca mais essas palavras te iam sair da boca – aproximou-se dele lentamente, e os seus lábios tocaram os dele. Ambos estavam ansiosos por aquele beijo. Foi um beijo longo, meigo e muito caloroso.
Toby: Oliver… - batendo-lhe nas costas – estamos a meio de uma conferencia de imprensa. - Declarou ele.
Oliver: Ai, pois é – proferiu um pouco atabalhoado.
Patty: Que vergonha… à frente da imprensa… amanhã todos vão saber – Pensava desesperada.
Patty afastou-se do Oliver que regressou ao seu lugar, juntos dos outros colegas.
Jornalista: Oliver e os restantes, o que planeiam fazer após este campeonato?
Todos: Naturalmente … jogar futebol. Em qualquer lugar que estejamos junto ou sozinhos o FUTEBOL será a nossa VIDA e o nosso abrigo.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
FanArt
Yhei! Estou tão feliz, finalmente vou poder dedicar-me ao blogue com todas as minhas forças!
E aqui está mais um dos meus desenhos! Toby Misaki!
Rita Misaki - Volta ao Ataque 2 XD
Espero que gostem...
E aqui está mais um dos meus desenhos! Toby Misaki!
cliquem na imagem para ver maior
Rita Misaki - Volta ao Ataque 2 XD
Espero que gostem...
terça-feira, 5 de abril de 2011
Actualização de Informações
- Como alguns de vocês já devem saber, "Campeões a Caminho da Glória" (Título Original: Captain Tsubasa) voltou a dar de novo na RTP2 à hora de almoço (por volta das 13:25h - 13:30h). O episódio de hoje foi o número 7 "Espírito de Equipa".
- Aos Sábados e aos Domingos de manhã (7:30h) no espaço dedicado às crianças da RTP1 (Brinca Comigo) também é transmitida a série "Campeões a Caminho da Glória".
Desculpem por não ter revelado isto antes, mas não tenho tido oportunidade de aceder ao computador.
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